A pequena Jenifer Stéfani morreu de um tipo de câncer raro, a doença ataca as células do fígado e do baço. Antes da morte, foram 30 dias tentando descobrir qual era a doença da menina.
No dia 17 de maio ela deu entrada no Hospital Municipal de Santarém. Devido a gravidade da doença até então desconhecida ela foi transferida para o Hospital Regional no dia 1º de junho.
Na opinião da tia, Gessi Costa a criança não recebeu atendimento e atenção necessários. Foi submetida a vários exames, mas o quadro de saúde só piorava. No dia 14 de junho a tia percebeu que Jenifer respirava com dificuldade.
O diretor técnico do hospital, Erick Jennings, afirma que a criança ‘foi muito bem atendida’ não havia necessidade de transferir a criança para a unidade de tratamento intensivo (HRBA).
O diretor ainda disse que o diagnóstico chegou no dia em que a criança morreu. A análise da doença foi realizada em São Paulo e levou em média 7 dias pra chegar à Santarém.
Erick destaca que é necessário investir em acompanhamento psicológico para a família e pacientes com câncer.
NOTAPAJÓS
No dia 17 de maio ela deu entrada no Hospital Municipal de Santarém. Devido a gravidade da doença até então desconhecida ela foi transferida para o Hospital Regional no dia 1º de junho.
Na opinião da tia, Gessi Costa a criança não recebeu atendimento e atenção necessários. Foi submetida a vários exames, mas o quadro de saúde só piorava. No dia 14 de junho a tia percebeu que Jenifer respirava com dificuldade.
O diretor técnico do hospital, Erick Jennings, afirma que a criança ‘foi muito bem atendida’ não havia necessidade de transferir a criança para a unidade de tratamento intensivo (HRBA).
O diretor ainda disse que o diagnóstico chegou no dia em que a criança morreu. A análise da doença foi realizada em São Paulo e levou em média 7 dias pra chegar à Santarém.
Erick destaca que é necessário investir em acompanhamento psicológico para a família e pacientes com câncer.
NOTAPAJÓS
Nenhum comentário:
Postar um comentário