90% DOS SANTARENOS NASCIDOS E CRIADOS AQUI APOIAM A DECISÃO DO JUIZ SANTARENO AIRTON PORTELA QUE DECLAROU INEXISTENTE A TERRA INDÍGENA MARÓ QUE A FUNAI FANTASIOU

Juiz Federal Airton Portela

Pessoas esclarecidas, nascidas e criadas em Santarém, concordam com a sentença de mais de uma centena de laudas, dada pelo Juiz Federal, José Airton Portela, da 2ª Vara da Subsecção de Santarém, santareno de descendência nordestina, analisando um relatório antropológico de identificação produzido pela Fundação Nacional do Índio “FUNAI”, acerca das glebas Maró e Nova Olinda, com 42 mil hectares, localizadas na região do Arapiuns, assegurando que ali viveram e vivem descendentes de índios da etnia Borari/Arapiuns, e são os donos das terras. O magistrado, em seu petitório, assegura das propriedades serem fantasias da FUNAI, e no município de Santarém não existir terras indígenas e sim populações tradicionais ribeirinhas e não índios. O que torna sem efeito as “validades jurídicas” produzidas pela FUNAI na região. Há mais de 20 anos que o órgão alista “famílias indígenas”, moradoras nos rios Arapiuns e Tapajós, com a promessa de serem pensionistas do governo federal. Chegaram a fabricar um cacique para a tribo Borari, conhecido como Dadá (antes, Odair José, nome dado pelo pai em homenagem ao cantor do mesmo nome), especialista em atear fogo em balsas com madeira legal. Recente, com assinatura de “lideranças” a FUNAI pediu ao Ministério da Justiça a criação de uma reserva indígena na Vila de Alter do Chão até o limite de Ponta de Pedras. O Juiz, com sua sentença, acabou com o sonho dos companheiros.

Ronaldo Campos