quinta-feira, 19 de março de 2015

ARROGÂNCIA DO SECRETÁRIO HELENILSON PONTES EM NÃO RECEBER PROFESSORES FOI O MOTIVO DA GREVE DOS PROFESSORES QUE COMEÇOU HOJE EM TODO O ESTADO

Secretário arrogante

Professores da rede estadual de ensino, em Santarém, vão paralisar atividades nesta quinta-feira (19). Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp), subsede de Santarém, a decisão de paralisar as aulas foi tomada após assembleias realizadas em todo o Estado pela categoria.

De acordo com a coordenadora do Sintepp em Santarém, Isabel Marinho, a paralisação conta com apoio outros de outros municípios da região oeste. “Todo o Estado deve está paralisando. No dia 20 terá uma assembleia geral da categoria em Belém onde será deflagrada ou não uma greve na rede estadual. Temos lutado durante muito tempo com o governo. A nossa dificuldade maior quanto sindicato é que lá em Belém nossa coordenação não consegue reunir com o secretário [de Educação]”, explica.

Na tarde de segunda-feira (16), a coordenação do Sintepp no município reuniu para discutir sobre os principais problemas enfrentados pelos professores. Dentre as reivindicações estão: retomada das reformas das escolas; aprovação do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) voltado para funcionários de escola e resolver problemas na lotação 2015.

No dia da paralisação, professores, estudantes, pais e comunidade em geral devem participar de uma marcha em defesa da educação pública. O objetivo é chamar a atenção da sociedade local para o descaso do governo do Estado em relação à educação pública, bem como forçar uma linha de ação para a resolução dos problemas.

A concentração da marcha será às 8h30 na Praça do Santíssimo Sacramento, localizada na Travessa Professor José Agostinho, com a Avenida Marabá, no bairro Santíssimo. Os participantes devem seguir em direção à 5ª Unidade Regional de Educação (5ª URE), localizada na Avenida Curuá-Una, bairro Livramento. Na ocasião, os professores tentarão uma audiência com o diretor da unidade para discutirem uma pauta de reivindicação local.

JK com informações do G1

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