Professora Raide Lopes
O caso da professora Raide Lopes Fernandes, de 50 anos, que foi atropelada por um taxista no dia 2 de junho de 2015 na Bartolomeu de Gusmão, no bairro Jardim Santarém continua na impunidade. Essa semana completam 5 meses que a vida da dela foi tirada por imprudência no trânsito disse a filha Janaina Correia.
O acidente aconteceu por volta das 5h30 do dia 2 de junho, após a professora ter saído para fazer caminhada com o esposo no Parque da Cidade. A professora trabalhava em uma escola particular da cidade. Na ocasião aulas foram suspensas. Alunos e colegas de trabalho permanecem inconformados com o ocorrido. “É lamentável essa morte, uma grande perda. Ela era uma das professoras mais antigas da escola e morreu de uma forma brutal por imprudência de um motorista, que fugiu e não sequer prestou socorro à ela”, lamentou um amigo da vitima.
O motorista suspeito de atropelar e matar a professora foi identificado pela Polícia Civil. Kassio Jean da Silva Botelho, de 21 anos, se apresentou na Depol de Santarém, já na tarde do dia 3 de junho, acompanhado da advogada. À polícia, ele disse que não sabia que tinha atropelado a vítima. Após ser ouvido pelo delegado Hebert Farias, o taxista foi liberado.
Kassio Jean da Silva Botelho, disse na delegacia que não viu quando bateu a professora
Documento atrasado
Durante as investigações o delegado Hebert Farias apresentou à imprensa santarena o documento vencido de Kassio Jean da Silva, a CHN ainda na modalidade permissão venceu no dia 26 de março de 2014, e o acidente aconteceu no dia 2 de junho de 2015.
Falamos com o delegado que preside o inquérito policial para sabermos como está o andamento das investigações, ele disse: "O inquérito foi concluído e será encaminhado semana que vem ao MPE. Quanto a advogada do Kassio, ela não foi localizada para se manifestar sobre o caso".
Fonte: Jornal Rota News/Regis Balieiro
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