UFOPA em Santarém
A que pé chegamos! Pois estou indignado por saber como uma pessoa sem escrúpulo algum, o Senhor Valdomiro, pró-reitor da PROGES, se auto intitula como pré-candidato a Reitor da Universidade representando os acadêmicos desta universidade. Uma pessoa que mal sabe administrar o setor ao qual está a frente, que não está por méritos e sim, por indicação da reitora. Além disso, o dito pró-reitor acha que está fazendo um excelente trabalho. Cadê a auto-crítica? Antes da pessoa se auto-intitular o “queridinho” dos acadêmicos, deveria se auto refletir sobre o que realmente pensam os universitários da UFOPA. Principalmente aqueles que vêm sofrendo com falta de estrutura, professores desmotivados, as repetidas mudanças no modelo acadêmico.. Vale na UFOPA aquele velho ditado: aos amigos, os benefícios/favores da lei e aos inimigos, os rigores da lei! Cadê a tal da transparência tanto prometida pela atual gestão? A Universidade foi criada com um fim previsto no REUNI. Cadê a tal da inovação no ensino superior? Acho que me enganaram mesmo. Voltando ao caso da PROGES e do seu pró-reitor, não é porque a pessoa faz um edital de bolsa de auxílio permanência e cria os jogos universitários que acha que está tudo perfeito. O que se percebe é muita indignação da maneira como foi feito esse edital. Hoje existem muitas reclamações sobre um processo autoritário, sem ética e sem transparência. Mais uma vez o ministério público será acionado. Parece mesmo isso já virou rotina na UFOPA. Temos que apelar fora da instituição para obtermos justiça. O que se percebeu nos jogos passados (2014) foi a falta de organização e a presença dos acadêmicos, que era o foco principal desse evento. Se nem isso ele consegue fazer direito, imagine sendo Reitor da Universidade, que requer dedicação, compromisso tanto com o corpo docente, técnico e discente. Sem falar na famosa transparência, além de outros fatores considerados importantes para que a universidade flua positivamente em todos os sentidos. O dito senhor vive na ponte área Santarém-Belém. Talvez se não fosse isso, ele pudesse abrir melhor seus olhos.
Ainda faltam dois anos para as próximas eleições e não basta se auto-intitular candidato. Cadê os méritos? Administrar dinheiro público não deve e não pode ser barganha de voto e nem criar expectativa de que por isso a pessoa é queridinha. Finalizo pedindo ao pró-reitor que não perca seu tempo com isso e se dedique as suas atribuições. Caso não me atenda, reitora, procure outro para o cargo.
Assina: Aluno temeroso de represália e retaliação
Eu concordo com você, pois conheço uma pessoa que não precisa desse auxílio , ele e sustentado pelo pai e ganhou a bolsa e auxílio moradia, que critério foi usado na avaliação.
ResponderExcluir