quinta-feira, 5 de maio de 2016

MENINO BOBO. PRESIDENTE DO PAYSANDU QUER METER A MÃO NO BOLSO DO SÃO FRANCISCO QUERENDO PAGAR SOMENTE 10 REAIS POR SÓCIO BICOLOR. BRUNO MOURA, QUE MANDA NO LEÃO DE SANTARÉM BOTA MORAL E DIZ QUE MANDO DE CAMPO NÃO É DO PAYSANDU E QUE O COMBINADO VAI TER QUE SER CUMPRIDO

Bruno Moura, vice-presidente do São Francisco e Alberto Maia, presidente do Paysandu

Na decisão da Taça Açaí, que coloca frente a frente os campeões do primeiro e do segundo turno do Parazão, o mando de campo pertence à Federação Paraense de Futebol (FPF), mas normalmente algumas definições sobre assuntos diretamente ligados ao jogo, como, por exemplo, os preços dos ingressos, são definidos pelos próprios clubes envolvidos. Embora Paysandu e São Francisco, que decidem o título em partida única no próximo sábado (7), no estádio Mangueirão, já tenham acertado os valores dos bilhetes, ainda há um impasse no que diz respeito ao acesso de adeptos do programa de sócio-torcedor do time da capital.

A diretoria do Papão anuncia que os ingressos vão custar R$ 30 (arquibancada) e R$ 50 (cadeira). Até aí, tudo bem. No entanto, a proposta de pagar aos santarenos R$ 10 por sócio bicolor não foi aceita pelos adversários.

Fechamos somente esses valores de R$ 30 e R$ 50. Estão forçando a barra. A nossa posição é que os associados paguem ingresso normalmente. O mando não é do Paysandu. Sócio é contemplado em mandos de campo do clube – questionou o vice-presidente do Leão de Santarém, Bruno Moura, que deseja receber os valores na íntegra por associado, ou seja, R$ 30, arquibancada, e R$ 50, cadeira.

Como o jogo será realizado em Belém, o Estádio Olímpico deve receber mais de 90% de torcedores do Paysandu, que hoje possui 20 mil inscritos no programa Sócio Bicolor, com aproximadamente 13 mil adimplentes.

Nos próximos dias, os dirigentes dos dois clubes devem debater o assunto para chegar a um acordo definitivo.

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