Órgãos de segurança mapeiam pontos
críticos na rota do revezamento
Durante simulação realizada nesta quarta-feira (8), no trajeto entre o aeroporto de Santarém e a Vila de Alter do Chão; nas ruas da vila por onde serão percorridos 3,5 km; e do Terminal Fluvial Turísticos pelas ruas onde serão percorridos mais 16,5 km de revezamento, os órgãos que compõem a força-tarefa do planejamento de segurança identificaram os pontos críticos que serão avaliados para correção antes do dia 17 de junho.
O trajeto entre o Aeroporto Internacional Maestro Wilson Fonseca e o Arco do Çairé, em Alter do Chão, foi cumprido em pouco mais de uma hora, em função de algumas paradas que o comboio precisou fazer na estrada por conta de obras de infraestrutura pelo Estado via Setrans.
Em Alter do Chão, os catraieiros ficaram aguardando uma sinalização da coordenação do revezamento para organizarem o corredor de catraias da escadaria da Orla até o local onde ficará fundiada a lancha da Marinha que fará a condução da Tocha Olímpica até o Terminal Fluvial Turístico. Para evitar atrasos no dia do revezamento, o Conselho Comunitário de Alter do Chão foi orientado a reunir previamente com os catraieiros para que no dia 17, ao encerrar as trocas de condutores, na vila, eles estejam perfilados para a condução da Tocha até a Lancha Ajuri.
Na zona urbana de Santarém, a simulação aconteceu na parte da tarde, com o comboio saindo do TFT, às 15h. A interdição das ruas será necessária para o momento do revezamento, para evitar acidentes com as pessoas que vão querer acompanhar a programação nas laterais.
Os pontos críticos foram mapeados para a segurança seja reforçada, de forma a garantir que o revezamento transcorra dentro da mais perfeita ordem.
Na próxima segunda-feira (13), uma nova simulação acontecerá, desta vez só na zona urbana de Santarém, para que sejam colocados em práticos os ajustes referentes ao trânsito (sinalização e interdição de ruas).
Assessoria de Comunicação/SEMJEL
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