quarta-feira, 20 de julho de 2016

SUPOSTO "PIVÔ" DE TER COMEÇADO CONFUSÃO EM BAR QUE TEVE DUAS MORTES NA NOITE DO ÚLTIMO DOMINGO NEGA PARA O DELEGADO TER PROVOCADO BRIGA. OSVALDO MAGALHÃES CARDOSO SE APRESENTOU NA DELEGACIA, PRESTOU DEPOIMENTO E PERMANECE EM LIBERDADE ATÉ A POLÍCIA REUNIR PROVAS

Homem de 31 anos, suspeito de mexer no bilhar, se apresentou a polícia. Ele prestou depoimento e permanece em liberdade até polícia reunir provas

A Divisão de Homicídios da Polícia Civil começou a ouvir ainda na segunda-feira (19), testemunhas e suspeitos das duas mortes ocorridas após uma briga generalizada em um bar na noite de domingo (17), no bairro Aldeia, em Santarém. O homem Osvaldo Magalhães Cardoso de 31 anos, Conhecido pelo apelido de "Ponna" apontado como pivô da confusão por ter mexido na mesa de sinuca, se apresentou à polícia com um advogado e negou as acusações, segundo a polícia.

“Ele nega ter brigado ou até mesmo provocado a confusão. A gente já tinha ouvido outras pessoas que colocam ele na cena do crime, sendo a pessoa que teria supostamente brigado. Ele foi ouvido, colhemos o depoimento e ele permanece em liberdade até a polícia reunir todas as provas que venham sustentar um pedido de prisão”, explica o delegado da Divisão de Homicídios, Germano do Vale.

Pelo menos sete pessoas já prestaram depoimento no inquérito que investiga o caso. Entre as testemunhas que prestaram depoimento está um homem considerado amigo do soldado da Polícia Militar David Lira Sampaio, de 33 anos, que segundo relatos feitos à polícia, também foi espancado durante a briga no bar. Ele compareceu a delegacia após receber alta do Hospital Municipal. Além do depoimento, a polícia está solicitando perícias.

O crime

De acordo com a polícia, a confusão começou depois que um homem chegou ao bar e mexeu na mesa de sinuca, provocando o começo de uma briga generalizada. No momento da confusão, o policial militar que estava no local de folga, teria tentado controlar a situação, sacou a arma e fez alguns disparos contra o homem, mas os tiros atingiram o jovem Érick Newton Sena Serra, de 25 anos, que morreu na hora.

Após efetuar os disparos, o policial militar tentou deixar o local, mas foi impedido por pessoas que estavam no bar. O PM foi imobilizado, agredido e teve a arma subtraída. Ele ainda foi socorrido, mas não resistiu e morreu. Somente o laudo do IML vai apontar se o policial foi alvejado ou não.

Arma do policial que foi jogada pelos 
elementos dentro de uma área de mata

Arma encontrada

Após os disparos no bar, a arma usada no crime sumiu. De acordo com subcomandante do 3º BPM, Major Tarcísio Costa, com as investigações e uma denúncia anônima a arma foi localizada nesta manhã de segunda. Ela estava em um terreno baldio, na Avenida Presidente Vargas, bairro Mapiri. Os suspeitos de linchar o soldado da polícia militar são procurados.

Conduta do PM será apurada

A Corregedoria do Comando de Polícia Regional Militar (CPR-1) informou na tarde de segunda-feira (18) que também abriu inquérito para apurar as duas mortes registradas no domingo (17) e a conduta do policial militar. O objetivo da investigação é saber o que levou o policial a sacar a arma no local durante a briga e se as circunstâncias permitiam o uso desta arma de fogo. Todas as informações estão sendo coletadas para que o fato seja esclarecido o mais breve possível, diz o comando.

JK com informações do G1

Um comentário:

  1. Esse filha da puta roda de mototaxi clandestino no mercadão 2000 ele e traficante era ele q era pra levar um tiro na cara esse fudido fez pessoas inocentes perderem a vida tem e que matar eese filha da puta

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