Álvaro Cardoso está preso desde o dia 3 de julho, quando foi deflagrada pela Polícia Civil a operação “Anjos da Guarda” em combate à pedofilia
Em reunião colegiada do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, nesta segunda-feira (25), os desembargadores da seção de Direito Penal mantiveram a prisão do médico Álvaro Cardoso, de Santarém, acusado de estupro de um bebê de três meses e uma criança de três anos.
A defesa do médico ingressou com pedido de habeas corpus, por meio do sistema de Processo Judicial Eletrônico (PJE), devido à celeridade processual. Mas os desembargadores negaram o alvará de soltura do médico preso na operação “Anjo da Guarda”, no dia 3 de julho de 2017. Na ocasião, foram apreendidos equipamentos como netbook, tablet, celular dentre outros eletrônicos que armazenam mídias, na casa do médico, onde se constatou o armazenamento e compartilhamento de imagens de várias crianças de forma obscena.
O relator do caso foi o desembargador Rômulo Nunes. Os desembargadores também mantiveram a prisão de acusados de práticas de estupro de vulneráveis em processos distintos que tramitam nas varas de Bragança, Abaetetuba e Belém.
JK com informações do G1
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