quinta-feira, 30 de maio de 2013

MÃE DIZ QUE SÓ FICOU COM O GENRO QUE MATOU A FILHA PORQUE ERA AMEAÇADA

Mãe mandou matar a filha para ficar com o genro

O advogado de defesa de Célia Forti, acusada de ajudar o genro a matar a própria filha, informou que sua cliente manteve um relacionamento amoroso com o genro porque era ameaçada por ele. Segundo o advogado José Teodoro Alvez, ele falava que iria acabar o casamento com a filha se a sogra não aceitasse ser amante.

O genro passou a abordar a Célia há quatro anos falando que sentia atração por ela e queria ter um caso. Caso ela não aceitasse, ele iria acabar o casamento com a Jéssica. A Célia amava muito a filha e aceitou a situação para o bem dela, mas não tinha a intenção de largar o marido para ficar com ele. Foi por pura ameaça.

A jovem Jéssica Carline Ananias da Costa foi morta com mais de 25 facadas, no dia 9 de maio, em Apucarana (PR). O marido, o advogado de 26 anos, foi preso no dia do crime e confessou ter desferido as facadas, mas que a sogra ajudou no crime. O advogado da envolvida afirmou que ela não tinha conhecimento do crime.

Em hipótese alguma ela tinha conhecimento que esse crime seria praticado. A Jéssica descobriu o caso e o casamento deles se tornou um inferno. A morte dela foi um impulso dele.

O pai de Jéssica era casado com a mãe e soube no dia do enterro da jovem sobre a traição. Segundo o delegado Ítalo Sega, ele era o único que ainda não tinha conhecimento pois o relacionamento amoroso entre sogra e genro era de conhecimento de vizinhos e familiares.

O marido tinha a intenção de simular um latrocínio, roubo seguido de morte. A sogra ficou com a neta e dois homens foram chamados para levar o carro do casal como em um assalto. Os dois envolvidos também foram presos.

Segundo o delegado, ficou evidente a participação da sogra no crime porque os dois passaram a tarde em um motel e ela cuidou da criança para o genro cometer o crime.

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