Jovem que foi agredida
Veja abaixo o relato da jovem:
Um jovem aparentemente drogado, invadiu minha casa no bairro da conquista atrás de minha irmã (ex-dele da qual tem uma filha de 2 meses apenas). Ele conseguiu entrar e levar a bebê, minha irmã foi atrás tentar pega lá e eu também fui quando eu gritei com ele tentando expulsá-lo, eu estava longe dele uns 2 metros, mesmo assim ele veio contudo na minha direção e me acertou um soco e fugiu. Era conhecido por se relacionar com minha irmã, mas não sabíamos que ele era violento a esse ponto. Ele aproveitou disso porque eu estava só e não tinha como me defender.
Ele sempre foi um cara machista com minha irmã e sempre alegou odiar a mim e minha irmã.
Uns dias antes ele já havia me ameaçado porque conseguiu fotos minhas raqueadas da parte de cima do meu corpo em que eu estava de sutiã, da qual ameaçou postar no face e espalhar para o bairro, não me esquentei e não fiz nada. Mas desde então ele me chamava de puta e vagabunda, me ameaçava e dizia pra eu ficar longe da filha dele da qual ele nunca trocou uma frauda sequer e nunca comprou nada.
O mas revoltante de tudo isso é o descaso na delegacia quando fui fazer o b.o, me mandaram voltar na segunda ou procurar a delegacia da mulher, quando cheguei lá eles simplesmente me disseram: "que não foi nada grave demais" por isso não podia fazer nada, há eu te pergunto? Até aonde devemos ficar preso em casa pela nossa segurança, e até a onde vai o descaso de órgão como a delegacia que deve nós ajudar, não tratar a gente com descaso.
Sou a Jessica Polliana Oliveira, 19 anos, uma das vitimas do "Léo" que foi reconhecido agora pouco em um grupo do whatsapp como assaltante de uma estudante de enfermagem que mora no bairro da conquista.
JK
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