O comitê em defesa do Igarapé do Urumari vai realizar uma ação na tentativa de atrair mais defensores ambientais. O objetivo é ganhar reforço para que aos poucos as condições do manancial sejam recuperadas.
O Igarapé do Urumari está localizado na área urbana da cidade e passa por sete bairros. Embora seja uma das riquezas naturais, tem sido alvo de ações depredadoras do homem. No local é visível o acúmulo de lixo e esgotos.
A comerciante Vilma Jacinto relembra como o igarapé era há alguns anos. “Quando nós chegamos aqui esse igarapé era um igarapé limpo, cristalina água, a gente via mesmo as pedrinhas embaixo e com o passar do tempo, vem ficando essa situação que nós vemos hoje.” Afirma.
Numa tentativa de resgatar a área, o comitê criado em defesa do Urumari trabalha na conscientização dos moradores do entorno da área.
De acordo com o vice-presidente do comitê, Diego Pimentel a tarefa de sensibilizar a população não é fácil. “É uma luta que a gente diz muito difícil porque esses igarapés urbanos eles apresentam assim um quadro muito preocupante, por que com essa ocupação desordenada, assim, há o assoreamento, há muita poluição, muita presença de resíduos sólidos no igarapé.” Destaca.
Em um trecho do igarapé, localizado no bairro Jutaí é possível observar a dimensão do problema, pois praticamente toda a área foi aterrada.
O comitê estuda estratégias de recuperação do local. O que está em prática no momento é a ação de plantio de aproximadamente 1.000 mudas serão plantadas e distribuídas aos moradores das margens do igarapé. A programação acontece no dia 20 de agosto, concentração no bairro Área Verde.
O Igarapé do Urumari está localizado na área urbana da cidade e passa por sete bairros. Embora seja uma das riquezas naturais, tem sido alvo de ações depredadoras do homem. No local é visível o acúmulo de lixo e esgotos.
A comerciante Vilma Jacinto relembra como o igarapé era há alguns anos. “Quando nós chegamos aqui esse igarapé era um igarapé limpo, cristalina água, a gente via mesmo as pedrinhas embaixo e com o passar do tempo, vem ficando essa situação que nós vemos hoje.” Afirma.
Numa tentativa de resgatar a área, o comitê criado em defesa do Urumari trabalha na conscientização dos moradores do entorno da área.
De acordo com o vice-presidente do comitê, Diego Pimentel a tarefa de sensibilizar a população não é fácil. “É uma luta que a gente diz muito difícil porque esses igarapés urbanos eles apresentam assim um quadro muito preocupante, por que com essa ocupação desordenada, assim, há o assoreamento, há muita poluição, muita presença de resíduos sólidos no igarapé.” Destaca.
Em um trecho do igarapé, localizado no bairro Jutaí é possível observar a dimensão do problema, pois praticamente toda a área foi aterrada.
O comitê estuda estratégias de recuperação do local. O que está em prática no momento é a ação de plantio de aproximadamente 1.000 mudas serão plantadas e distribuídas aos moradores das margens do igarapé. A programação acontece no dia 20 de agosto, concentração no bairro Área Verde.
Notapajós
No meu ponto de vista, inicialmente deveria haver a remoção de todos os moradores a menos de mil metros daquele local e a criação de uma Lei Municipal, decretando aquele manancial como área de preservação ecológica, ficando assim seus infratores sujeitos ao enquadramento na Lei de Crimes Ambientais.
ResponderExcluirGeo Corner