O brutal assassinato da juíza Patrícia Acioli, no Rio, hoje, na porta de sua casa, é uma demonstração do quanto a bandidagem se sente segura e impune neste País. Talvez agora, com a repercussão internacional da execução de uma magistrada empenhada no combate ao crime organizado, governantes e tribunais acordem e enxerguem que vivemos uma guerra silenciosa, em que jornalistas, advogados, defensores públicos, promotores, procuradores e juízes, além de religiosos, ambientalistas e sindicalistas figuram em listas públicas de marcados para morrer, cumpridas à luz do dia, em claro desafio à lei e à ordem pública.
Franssinete Florezano
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