JN NO AR SÓ MOSTROU O LADO RUIM DE CARAJÁS
Em nenhum momento a repórter Cristina Serra abordou as melhorias sociais que um novo estado deve trazer ao povo do sul do Pará, excessivamente focou nos conflitos de terra, como o caso já falecido, de Eldorado de Carajás.
Pior, a reportagem endividou o Carajás, antes mesmo de nascer, veja só:
“Mas a criação de um novo estado tem um custo. Um estudo mostra que Carajás teria, por ano, receita de R$ 2,666 bilhões. E despesa de R$ 3,676 bilhões. A conta não fecha. O resultado seria um rombo de R$ 1,009 bilhão.” “Esse déficit teria que ser coberto de alguma forma. Não haveria, na minha opinião, nenhuma outra alternativa, a não ser dinheiro da União para cobrir esse déficit”, avalia Rogério Boueri, economista do Ipea.
Esse técnico do Ipea que é escancaradamente contra a divisão, um rapaz inocente, pois o Pará é um estado falido em todos os sentidos, como um estado que vai nascer de um outro falido, vai nascer com tudo pago e dinheiro sobrando? A reportagem foi infantil e maliciosa, não levou em conta a situação atual do estado do Pará que é calamitosa. Os novos estados estão nascendo exatamente para tentar fugir desse caos que já dura mais de duzentos anos e não há outra solução se não Tapajós e Carajás.
Fonte: Blog do Espalha Brasa
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