Mesmo eu sendo de Belém, não tenho opinião formada ainda, claro que o Pará completo sem divisão é o que todos queremos, pois é um estado rico em minério, praias e cidades lindas. Mais o que será melhor para quem vive nesse estado, ter um estado grande mas com muitas pobreza! Será. Assim como eu, acho que muita gente ainda está em duvida, e que um debate ao vivo em uma TV de respeito com as duas frentes a do SIM e a do NÃO, esclareceria muitas coisas.
Gabriel Sabino - Empresário de Belém e ainda em duvida em quem votar no plebiscito
Oi Gabriel, não sou político, sou cidadão comum, de apenas 80 anos, que viveu a vida toda com simplicidade, buscando ser sempre exemplo de dignidade e correção para seus filhos e netos. Minha família se estabeleceu em Santarém, de onde se irradiou pela Amazônia, há mais de 150 anos e sempre defendeu a ideia do Estado do Tapajós. Estou convencido de que esta será uma mudança verdadeira e benéfica, que dinamizará a administração pública, aumentará a autoestima do povo todo e criará condições para a prosperidade. Razões materiais e morais substantivas, aliadas aos aspectos sentimentais, me fazem lhe pedir: por favor, não me deixe sozinho, permita que o sonho deste ancião se realize, você nada tem a perder e ambos teremos muito a ganhar. Muito obrigado por seu SIM.
ResponderExcluirMeu caro Gabriel, a construção de Brasília teve muitos opositores, alguns deles esclarecidos e bem intencionados como nosso amigo Paulo Cesar Pantoja. De fato, Brasília teve um custo enorme, mas o Brasil, que olhava para o mar e o além-mar, voltou-se para si mesmo e criou os fundamentos de seu crescimento como nação, como economia, cultura. O que o Brasil é hoje se deve em grande parte a Brasília. O mesmo acontecerá com o Pará multiplicado, mais consciente de sua diversidade, administrando melhor seus recursos, mais próximo de seu povo. Aos 80 anos bem vividos minha experiência me autoriza a afirmar que se não mudarmos nada acontecerá, ficará tudo como está, e prever que a criação de três novos estados nos levará a um futuro de prosperidade e melhoria na qualidade de vida de nosso povo. É por isso que peço e agradeço seu SIM.
ResponderExcluirO que acontecerá se o povo do Pará não aprovar a própria multiplicação? NADA. Fica tudo como está? Ficará pior. Os ânimos das populações do Carajás e do Tapajós, intensamente favoráveis à criação dos novos estados, estarão profundamente antagonizadas, frustradas, ressentidas, propensas a ações que poderão colocar em risco bens e vidas em atos de vingança e desforra. Espero que isto jamais aconteça. Mas é um risco, uma possibilidade que temos que levar em conta. Um risco que simplesmente não custa nada evitar. Basta aceitar que os irmãos de Carajás e Tapajós possam criar seus estados e gerir seus destinos, deixar que vivam como querem. O povo do Pará continuará a viver como sempre, nada será alterado. Mas terá a alegria de ver seus irmãos felizes com seus sonhos realizados. Realização que nos obrigará a dizer: Muito obrigado por seu SIM.
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