domingo, 4 de dezembro de 2011

DIVISÃO DO PARÁ: NÃO SEM ARGUMENTAÇÃO

No debate da RBA, todas as vezes que o deputado Zenaldo Coutinho (PSDB-PA) era questionado sobre qual seria, na ausência da divisão, a alternativa dele para o desenvolvimento do Pará, ele resumia a sua resposta a uma palavra de três letras, um til e um ponto exclamação: NÃO!

Recebe, portanto, o prêmio do mais resumido plano de desenvolvimento já elaborado no mundo.
 
Parsifal 5.2

Um comentário:

  1. Os separatistas anunciam aos 4 ventos que dividindo o Pará em três, fica bom, se fosse ser observado só o numero de unidades federativas os recursos seriam os mesmos, entretanto haveremos de convir que entram em observação os fatores população, com base em: IDH, Renda per capita; Percentual de unidades de conservação e áreas indígenas; PIB; e saneamento básico. Quanto a saúde e educação, muito são focados, pelos separatistas, são seguimentos da administração pública alem da estadualização são municipalizadas, razão pela qual as administrações municipais/prefeitos não podem ficar esperando apenas pelas ações governamentais, e sim irem aos ministérios em busca de convênios (os chamados recursos Fundo-a-Fundo) e assim desenvolver ações de qualidade em seus municípios.
    Não podem pensar que os governos estaduais ou federal, estão em seus gabinetes com uma equipe de pai-de-santo no sentido de adivinhar o que está faltando neste ou naquele município, para isso os prefeitos não podem ter "EU"quipe, e sim equipe, no sentido de elaborar projetos com justificativas consistentes.
    Nestas disposições dizemos que o alavancar para o desenvolvimento de uma região carece também do ombrear dos gestores municipais, desde que estes tenham responsabilidade para com o uso do dinheiro público, e não usar como enriquecimento ilícito - e estes que não faltam.
    Temos visto empresários falidos, ou pessoas que não tiveram êxito financeiro em sua vida profissional, buscam na política, através de mandatos eletivos recomporem ou construírem patrimônios, que jamais amealhariam na vida profissional, depois os governadores são que não prestam.
    Se não, vejamos, como exemplo: segundo a VEJA, a Vale repassou R$ 700.000.000,00(setecentos milhões de reais) de royalty, para prefeitura de PARAUAPEBAS, entretanto a cidade de Parauapebas sofre com saneamento e acima de tudo com falta de água, se fosse um prefeito responsável com o dinheiro público aquela verba toda daria para implantar um micro-sistema de abastecimento de água em cada esquina, com relação a saúde naquele município, os munícipes daquele município - os que dispõe de alguns recursos-, vão até ao hospital da Vale, no sentido de resolver suas situações de saúde, isto tudo porque o município não dispõe de um atendimento digno de ser usado pelo povo daquela municipalidade, é este tipo de administrador que colabora para a miséria, a falta de educação, saúde, e a falta de bem-estar de um povo.
    Em Breves o prefeito que antecedeu Xarão Leão, tivera um mandato de oito anos, empresário falido, buscou na política a recomposição de seu patrimônio, ao mesmo tempo aditar outros bens, que jamais teria se não tivesse um mandato eletivo.
    Um exemplo de respeito para com o dinheiro público são dois prefeitos do Marajó, região pobre, mas gestores, como Xarão Leão, em Breves, e Odimar Salomão / Mazinho, em Afuá, tem demonstrado espírito municipalista e ardor comunitário, e nesse sentido desenvolvido uma gestão de grande e positiva repercussão naquela região, razão pela qual dia 11 de dezembro, DIGA NÃO A DIVISÃO DO PARÁ, E VOTE 55 / PESSOA

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