A pergunta é essa: o debate que terminou no início da madrugada de hoje na RBA-TV, de Belém, acrescentou algo à campanha do plebiscito do dia 11? Dos quatro participantes, o deputado João Salame foi o que mais interagiu positivamente com o espectador, do meu ponto de vista. E o deputado Zenaldo Coutinho foi o oposto, interagiu negativamente, a não ser com os possíveis grupos radicais e raivosos do Não.
Ao categorizar generalizadamente os favoráveis ao Tapajós e Carajás, de "separatistas", Zenaldo se dirigia, aparentemente, apenas aos políticos, esquecendo-se da multidão de eleitores, dentro e fora da Área Metropolitana da capital, que são favoráveis e foram, no atacado, classificados de "separatistas", expressão que não é bem vista nas áreas que desejam emancipar-se. Nesse ponto, Zenaldo pode ter dado uma mãozinha ao Sim.
Celso Sabino é ainda muito verde para entrar numa briga dessa e Lira Maia parecia preocupado em evitar e mesmo em responder às provocações de Zenaldo. É o clássico político conciliador.
Na maior parte do tempo, o "debate" foi um mero bate-boca, mas imagino que serviu, ao menos, para divulgar a realização do plebiscito entre a massa de eleitores. Quanto à "pesquisa", dos tais 60 a 30, parece que os adeptos do Não não se sentiram tão seguros para enfatizá-la ao longo do programa. Se a pesquisa fosse efetivamente confiável, Zenaldo e Sabino a teriam alardeado do começo ao fim.
Ao categorizar generalizadamente os favoráveis ao Tapajós e Carajás, de "separatistas", Zenaldo se dirigia, aparentemente, apenas aos políticos, esquecendo-se da multidão de eleitores, dentro e fora da Área Metropolitana da capital, que são favoráveis e foram, no atacado, classificados de "separatistas", expressão que não é bem vista nas áreas que desejam emancipar-se. Nesse ponto, Zenaldo pode ter dado uma mãozinha ao Sim.
Celso Sabino é ainda muito verde para entrar numa briga dessa e Lira Maia parecia preocupado em evitar e mesmo em responder às provocações de Zenaldo. É o clássico político conciliador.
Na maior parte do tempo, o "debate" foi um mero bate-boca, mas imagino que serviu, ao menos, para divulgar a realização do plebiscito entre a massa de eleitores. Quanto à "pesquisa", dos tais 60 a 30, parece que os adeptos do Não não se sentiram tão seguros para enfatizá-la ao longo do programa. Se a pesquisa fosse efetivamente confiável, Zenaldo e Sabino a teriam alardeado do começo ao fim.
Manuel Dutra - jornalista
O Pior debate que ja vi, nenhuma resposta apenas perguntas...... caramba se não tem proposta ou não sabe responder " PEDE PRA SAIR ", e algumas pessoas ainda acreditam que a união vai melhorar nossa situação, aquele zenaldo o cara é tosco demais.
ResponderExcluire verdade... eles nao souberem se explicar esse pessoal do nao kkkkkkkkkkkkkkkk VOTE SIM 77
ResponderExcluirNa verdade essa história de divisão; usando rios e afluentes como base legal de traçado, como os políticos favoráveis a separação querem, não existe; se devemos dividir, que a divisão seja justa, ou seja, em partes iguais.Acho que seria bom criar mais dois Estados, desde que, o governo federal assumisse a dívida dos novos Estados mas, como a lei não permite; não vejo vantagem para o povo,apenas tributos mais altos e desigualdades sociais ainda maiores. Infelizmente se está ruim assim,pior ainda ficará dividindo o Pará. Oliveira/salinópolis/pa
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