A morte é amarga, mas a vida é Dulce
Doce como seu próprio nome. Eterna mãe, foi-se. Recebi há pouco a confirmação de que dona Dulce de Castro Pedroso, minha ex-sogra e que também era uma espécie de mãe, das tantas que tive, resolveu partir para outro plano. Ia completar 80 anos em setembro.
Ela tinha problemas renais há anos e vivia à base de hemodiálise no Hospital Regional Dr. Waldemar Penna,... mas sem nunca perder seu eterno sorriso e abraço aconchegante que só as mães têm.
Na quinta-feira (23/02) teve um AVC e foi internada em estado grave na UTI, entrando em coma. Todos acreditavam que apesar de sua fragilidade aparente ela acabasse se levantando para ficar ao lado de seu grande amor, seu Dinaur, músico e jogador do São Francisco na década de 1950, aliás, época em que os dois se uniram. Ontem sua morte cerebral foi decretada. Hoje, a morte definitiva do corpo, não da alma.
Dulce era matriarca de uma família que por muitos anos me acolheu com a amizade, dos tempos em que os sonhos revolucionários me aproximaram de Nal Pedroso e do jornalista José Maria Piteira, dois entre 11 irmãos que sempre tiveram um profundo respeito por mim. Até que um dia casei com uma das irmãs, minha hoje ex-esposa e eterna amiga, socióloga e professora Graça Pedroso.
Recentemente, os Pedroso viveram a infelicidade de perder um dos irmãos, Val Pedroso, que morava no Rio de Janeiro. Dona Dulce sofreu, mas aguentou o tranco, pois haviam ainda outros 10 filhos para continuar amando e dezenas de netos (entre eles meus filhos Georgios e Carla, além de outros dois, Helena e Thiago que são frutos de outras relações, mas que cresceram convivendo com a doce vozinha), bisnetos e tantas outras pessoas que a conheciam.
Meus sinceros sentimentos aos irmãos Dinaldo José Castro Pedroso (Nal),José Maria Piteira (Piteira), Maria José (Ieié), Ana Lusia (Kilda), Graça Pedroso, Dulcemary Pedroso (Dulcinha), Donaldo (Dodó), Djalma (Dedê), Luis e Carlinhos. E ao seu Dinaur, a certeza de que ela continuará ao seu lado como sempre esteve.
O corpo de Dona Dulce será velado hoje à tarde na residência da família, na Rua 24 de outubro, 1636 (Aldeia). Amanhã ficará na igreja de São Raimundo. Todos os filhos que moram em Belém, Manaus, Minas Gerais e Rio de Janeiro já estão aqui, faltando a chegada de alguns netos. O enterro será amanhã, em horário ainda a confirmar.
Quem quiser se solidar com os filhos de dona Dulce, ofereço alguns dos e-mails que tenho em minha lista:
Dinaldo (nalpedroso@hotmail.com);
Donaldo (donaldopedroso@yahoo.com.br);
Graça (graca.ninos@gmail.com)
José Maria Piteira (jmpiteira@gmail.com);
Luiz (lacpedroso@gmail.com).
Ela tinha problemas renais há anos e vivia à base de hemodiálise no Hospital Regional Dr. Waldemar Penna,... mas sem nunca perder seu eterno sorriso e abraço aconchegante que só as mães têm.
Na quinta-feira (23/02) teve um AVC e foi internada em estado grave na UTI, entrando em coma. Todos acreditavam que apesar de sua fragilidade aparente ela acabasse se levantando para ficar ao lado de seu grande amor, seu Dinaur, músico e jogador do São Francisco na década de 1950, aliás, época em que os dois se uniram. Ontem sua morte cerebral foi decretada. Hoje, a morte definitiva do corpo, não da alma.
Dulce era matriarca de uma família que por muitos anos me acolheu com a amizade, dos tempos em que os sonhos revolucionários me aproximaram de Nal Pedroso e do jornalista José Maria Piteira, dois entre 11 irmãos que sempre tiveram um profundo respeito por mim. Até que um dia casei com uma das irmãs, minha hoje ex-esposa e eterna amiga, socióloga e professora Graça Pedroso.
Recentemente, os Pedroso viveram a infelicidade de perder um dos irmãos, Val Pedroso, que morava no Rio de Janeiro. Dona Dulce sofreu, mas aguentou o tranco, pois haviam ainda outros 10 filhos para continuar amando e dezenas de netos (entre eles meus filhos Georgios e Carla, além de outros dois, Helena e Thiago que são frutos de outras relações, mas que cresceram convivendo com a doce vozinha), bisnetos e tantas outras pessoas que a conheciam.
Meus sinceros sentimentos aos irmãos Dinaldo José Castro Pedroso (Nal),José Maria Piteira (Piteira), Maria José (Ieié), Ana Lusia (Kilda), Graça Pedroso, Dulcemary Pedroso (Dulcinha), Donaldo (Dodó), Djalma (Dedê), Luis e Carlinhos. E ao seu Dinaur, a certeza de que ela continuará ao seu lado como sempre esteve.
O corpo de Dona Dulce será velado hoje à tarde na residência da família, na Rua 24 de outubro, 1636 (Aldeia). Amanhã ficará na igreja de São Raimundo. Todos os filhos que moram em Belém, Manaus, Minas Gerais e Rio de Janeiro já estão aqui, faltando a chegada de alguns netos. O enterro será amanhã, em horário ainda a confirmar.
Quem quiser se solidar com os filhos de dona Dulce, ofereço alguns dos e-mails que tenho em minha lista:
Dinaldo (nalpedroso@hotmail.com);
Donaldo (donaldopedroso@yahoo.com.br);
Graça (graca.ninos@gmail.com)
José Maria Piteira (jmpiteira@gmail.com);
Luiz (lacpedroso@gmail.com).
Jota Ninos, jornalista
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