Um ano e dois meses depois da morte do médico cardiologista, Lindenberg Luís Caldas da Silva, na época com 44 anos que teria se jogado do 15º andar do edifício Casagrande, localizado na avenida Anysio Chaves, bairro do Aeroporto Velho, em Santarém, o perito criminal Luiz Fernandes de Oliveira desconfia das causas das causas da morte do clinico.
Para ele a morte do cardiologista não tem cara de acidente e nem de suicídio e que para a elucidação do caso será preciso ser realizada uma Reprodução Simulada de Crime, solicitada pelo Ministério Publico Estadual (MPE).
"Aproveito para avisar os parentes mais próximos do médico falecido, Lindemberg, comentado como suicídio. Mas tem cara de homicídio, presume-se que foi jogado já morto do edifício e, logo, carece de uma Reprodução Simulada do MPE, com equipe de peritos experientes e idôneos, neste caso de morte", sugere Luiz Fernandes.
Ao tornar para sí a responsabilidade da situação, o perito afirma que espera contribuir com a justiça, com as informações necessárias à família do cardiologista. "A morte do médico não tem cara de acidente e nem de suicídio. Ele deve ter sido jogado, depois de ser assassinado dentro do apartamento, ou seja, o médico teria sido arremessado pela janela".
Na época, fontes informaram que Lindemberg havia se dirigido ao prédio para efetuar a compra de um apartamento.
Luiz Fernandes de Oliveira, Perito Criminal, direto do Diário do Tapajós

Eu conhecia muito bem o Bergh. E para os que o conheciam, realmente fica difícil de acreditar que ele um dia se suicidaria. Um cara, sempre alegre, prestativo e amigo. Essa história toda foi muito mal contada. Que a justiça seja feita!!
ResponderExcluirGostaria que esse fato nao terminasse assim,e que o verdadeiro fato da morte do Lindenberg fosse esclareciido!
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