segunda-feira, 24 de setembro de 2012

SEGURANÇA DO PT É ASSASSINADO EM SANTARÉM

Um crime que até agora ninguém sabe como aconteceu e existem várias versões, abalou a manhã desta segunda-feira, em Santarém. O policial rodoviário federal Carlos André da Conceição Costa, natural de Campinas (São Paulo), matou com dois tiros de pistola o vigilante David Martins Santos, de 38 anos, residente no bairro do Santarenzinho, no município de Santarém, Oeste do Pará.

O crime aconteceu por volta das 9:30 horas desta segunda-feira, dia 24, na Praça do Mirante, no Centro da cidade. Segundo informações colhidas por nossa reportagem no local do crime. O policial Carlos André estava à paisana e decidiu visitar a Praça do Mirante. Ao subir no Posto de Observação da Praça, se deparou com várias pessoas dentro. Ao se aproximar do vigilante notou que o mesmo fez um movimento na cintura e sacou de sua pistola, disparando dois tiros em David Martins Santos, que teve morte instantânea.

David Martins assassinado com dois tiros

A Polícia foi acionada, bem como homens do Samu. As armas, a pistola do PRF e um revólver do Vigilante, foram recolhidas pela PM e levadas para a Seccional de Polícia Civil. Nossa reportagem ao chegar ao local encontrou policiais militares, civis, legistas e rodoviários federais. Centenas de pessoas foram ao local para ver o assassinato. Alunos da Escola Frei Ambrósio que se encontravam em sala de aula, ficaram assustados quando ouviram os tiros, bem como moradores da área. As aulas na Escola foram interrompidas, pois nem professores e nem alunos conseguiram controlar o nervosismo.

PRF Carlos André matou o vigilante

As testemunhas que se encontravam no local, na hora do crime, foram ouvidas pelos policiais e depois foram encaminhadas para a Seccional de Polícia Civil, onde prestaram depoimento. O policial rodoviário também foi levado para a Seccional de Polícia Civil.

Muitas versões sobre o crime foram mencionadas na Praça. Uns dizem que foi assalto e o PRF tentou controlar; outros falam que o vigilante era uma pessoa de bem, proprietário da empresa de vigilância Martins e que estava no local a serviço; familiares e amigos da vítima disseram que o crime tem que ser investigado corretamente, pois David Martins era uma pessoa direita e trabalhadora. Somente após as investigações feitas pela Polícia Civil é que a sociedade conhecerá a verdadeira razão do assassinato.

Armas apreendidas pela Polícia Militar

Fonte: RG 15/O Impacto

4 comentários:

  1. O cara q matou o Martins esta nesse momento no aeroporto de santarem, comprando passagem com farda da policia militar sendo escoltado junto com os policiais

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  2. Gostaria de saber o que um funcionario do PT fazia armado sem porte de armas e com a mesma adulterada abordando pessoas em logradouros publicos? Quem lhe deu esse direito? Quem sai armado a intençao é matar ou esta afim de morrer......

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    1. não é teu parente gabriela por isso q vc diz isso. vai dizer isso p familia dele.

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  3. Todos podem dar suas opiniões a respeito, outros podem comentar, mesmo sem provas, sobre o fato ocorrido. Mas ninguém pode julgar o acontecimento sem o devido processo, sem saber as reais causas. Vamos analisar com sabedoria e nunca com o sentimento ou emoção. O que ocorreu: um cidadão normal, sem farda, em uma praça pública, portando uma arma de fogo, apontando para essa ou aquela pessoa. Um policial Rodoviária Federal, que mesmo de férias é um policial, possui porte legal de arma, é agente de segurança pública 24 horas por dia, observa um homem descaracterizado, apontando arma e toma uma providência. O resultado: um homícidio. Legítima defesa da sua pessoa? De outrem? Enfim, só o processo e suas testemunhas, pode provar. Agora, portar uma arma com numeração raspada, que pode ter sido proveniente de crime também, é no mínimo intrigante. Isso também é crime e a vítima ao se ver enquadrada por um policial, pode ter achado que iria ser preso (arma com numeração raspada é agravante)e agiu de inopino, apavorando-se e deu no que deu. A família e a comunidade nunca vai aceitar que um agente da lei cometa um ato desses, mas aconteceu e temos que verificar as circunstâncias dos fatos. É a minha humilde opinião.
    Roberto Justos.

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