O policial rodoviário federal Carlos André da Conceição Costa chegou a Santarém no início da manhã de terça-feira, dia 09, para prestar depoimento à Justiça local sobre o crime cometido contra o vigilante David Martins. Segundo informações colhidas por nossa reportagem, Carlos André esteve acompanho por colegas da Polícia Rodoviária Federal (PRF) durante todo o depoimento.
Carlos André é acusado de matar o vigilante David Martins com dois tiros a queima roupa, no dia 24 de setembro deste ano, na Praça do Mirante, na área central de Santarém, Oeste do Pará.
Após o crime, várias manifestações de amigos e familiares foram observadas na frente de diversos órgãos de segurança de Santarém, como no Quartel do 3º Batalhão de Polícia Militar (BPM) e na 16ª Seccional Urbana.
Inconformados com a forma tratada pelas polícias Civil e Militar sobre o caso, a esposa de David procurou o Ministério Público Estadual (MPE) para denunciar o caso. Depois de receber os procedimentos relativos ao crime enviados pela 16ª Seccional da Polícia Civil e da denúncia do MPE, um Juiz da Comarca de Santarém expediu o mandado de prisão do policial rodoviário federal.
Ele havia cumprido prisão em Brasília antes de voltar a Santarém. A Justiça não informou se o policial permanecerá respondendo o processo criminal em Santarém ou voltará para o Distrito Federal. Porém, fontes informaram que Carlos André ficará preso em Santarém para cumprir a prisão preventiva de 30 dias, sendo que possivelmente ser cumprida no Quartel do 8º BEC.
PRISÃO: A justiça determinou dia 26 de setembro, a prisão imediata do policial rodoviário federal Carlos André da Conceição Costa, que confessou ter matado o vigilante Davi Martins Santos, dois dias antes, na Praça do Mirante, área central de Santarém. O mandado chegou ao diretor da Delegacia de Polícia Civil, a quem coube determinar a Brasília que fosse efetuada a prisão do policial e que ele fosse trazido de volta para Santarém. O mandado foi entregue à Polícia Civil de Santarém por meio de um oficial de justiça em cumprimento a uma determinação do juiz Valdeir Costa.
Fonte: RG 15/O Impacto
O mais impressionante é que ninguém comenta como uma empresa que não é credenciada para fazer vigilância privada contrata uma pessoa desqualificada, coloca em suas mãos uma arma raspada e permite que o mesmo faça revista em cidadãos. Expliquem-me isso, pelo amor de Deus!
ResponderExcluira empresa e o vigilante agirão errado,ele n devia ter sacado a arma para o policial q agiu em legitima defesa
ResponderExcluirQuem conhece andre sabe quanto ele é prudente.
ResponderExcluirforça meu amigo, você vai sai desse.
val
Um pseudo-vigilante, com arma ilegal raspada, sem qualquer autorização legal para exercer tal função, abordando (?) pessoas na rua. Já dizia Calypso: "ISSO E MUITO MAIS, SÓ NO PARÁ!"
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