Os dirigentes da igreja Assembleia de Deus lamentaram o episódio marcado pelo manifesto contra o pastor e deputado federal Marco Feliciano. A coordenação da Cruzada Evangélica não reconhece a ação de integrantes da segurança do evento e disse que não irá abrir procedimento contra nenhum dos envolvidos na confusão.
Para o pastor Edenilson Moura, um dos coordenadores do evento religioso, o manifesto durante a pregação foi considerado desrespeitoso. A Cruzada Evangélica marcava a comemoração de aniversário de 85 anos de uma das igrejas evangélicas mais tradicionais de Santarém, oeste do Pará. Famílias participaram de um momento importante para igreja.
“A vítima, nesse caso, é a igreja. Que houve a perturbação clara, evidente, dentro da manifestação religiosa, que era um culto”, afirmou o pastor.
A grande polêmica gerada após a manifestação do grupo GLBT foi em relação a atitude de pessoas que trabalhavam na segurança durante o evento. “A polícia embargou a gente depois que um cara que tava fazendo a segurança do evento tirou o colete para agredir um dos meninos”, afirmou a manifestante Ingrid Brasil.
De acordo com a igreja Assembleia de Deus, mais de 120 voluntários fieis ajudavam na segurança do evento e estavam no local apenas para manter a ordem, uma vez que se tratava de um evento religioso e não houve necessidade de contratar segurança profissional. A igreja desconhece ter havido excesso por parte dos voluntários. Segundo o pastor, a igreja não deve entrar com processo contra os manifestantes. “Muito embora configurou falta de respeito para com o evento”, garantiu Moura.
Notapajós
Deixa ver se eu entendi,os caras vão lá, fazem a maior palhaçada no evento, perturbam a paz dos fiéis e ainda se sentem agrdidos?
ResponderExcluirAh, fala sério.
Esses bardeneiros não respeitam ninguém, querem ter direitos, mas não querem ter deveres, querem respeito, mas se dar respeito que é bom, nada.
Louvável a atitude de quem os tirou de lá, meus parabéns.