quarta-feira, 18 de junho de 2014

LEITOR SE ZANGA E DESABAFA: "QUANDO UM MACUMBEIRO, TRAFICANTE, OU POLÍTICO LADRÃO SE CANDIDATA NINGUÉM DIZ NADA. QUANDO É UM PASTOR QUE DEFENDE OS PRINCÍPIOS DA FAMÍLIA TODO MUNDO JOGA PEDRA"

Macumbeiro, traficante e político ladrão

É muito engraçado isso incomodar tanto as pessoas, quando um homossexual, macumbeiro, traficante ou politico ladrão se candidata ninguém diz nada (rabo preso), mas quando um Pastor que defende os princípios da família se candidata, todo mundo se sente na obrigação de jogar pedras, ou será que a candidatura do Pastor está ameaçando algumas velhas ratazanas da politica regional?

5 comentários:

  1. Concordo cm vc caro leitor... axo q a candidarura desse pastor esta ameaçando os padrinhos do blogueiro..

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  2. Kkkkkkkkkk
    cada Coisa heim
    A Justiça vem de Deus!!!
    E preferivel ficar calado e só Orar do que fica gastando saliva com quem ja ta com a mente e o coração contaminado,cheio de orgulho,ressentimento...So Jesus na Causa!!

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  3. Josivaldo Nascimento, o preconceito começa com vc mesmo. Porque teve que atacar outras religiões para mostrar sua indignação. O direito de você criticar dogmas e encaminhamentos é assegurado como liberdade de expressão como de fato, mas atitudes agressivas, ofensas e tratamento diferenciado a alguém em função de crença ou de não ter religião são crimes inafiançáveis e imprescritíveis. Conheço muitas pessoas da Religião Afro que são muito melhores que outras que se dizem de DEUS. Comparar um AFRO-RELIGIOSO com traficante ou político ladrão, vc devia ser responsabilizado criminalmente.

    A Lei 9.459, de 1997, considera crime a prática de discriminação ou preconceito contra religiões. Ninguém pode ser discriminado em razão de credo religioso. O crime de discriminação religiosa é inafiançável (o acusado não pode pagar fiança para responder em liberdade) e imprescritível (o acusado pode ser punido a qualquer tempo).

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  4. Tanto o macumbeiro quanto o pastor são farinha do mesmo saco, exploram comercialmente a fé...

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