Existem exceções, tem uns vistos com respeito, mas acusações na Justiça e Polícia contra pastores evangélicos tornaram-se corriqueiras, alguns até são presos. Há Igrejas, cujos fundadores ficaram milionários em pouco tempo: donos de mandatos legislativos, vistosos patrimônios pessoais, canais de televisões, rádios, jatos, fazendas e templos majestosos, onde arrecadam dízimos e ofertas, para dar vazão as suas megalomanias, fora dezenas de milhões de reais/mês pagos as TVs, em horários nobres, quando mostram curas milagrosas, em constante desafio a medicina.
Recentemente um órgão da imprensa escrita, em vistosa matéria perguntava: Pastor é vocação ou uma profissão? Quem melhor responderia a indagação são os ricos proprietários (pastores ou bispos) das Igrejas Universal do Reino de Deus, Internacional das Graças, Renascer e Mundial do Poder de Deus. Para uns pode ser vocação, mas para muitos está se transformando em profissão. Em Santarém, tem pastores de carteira assinada, com todos os direitos de um funcionário, recebendo até 4 mil/mês.
O Bispo da Católica, chefe de uma Prelazia, não recebe um 1/3 disso.
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