Ninguém na região, hoje Oeste, pode apagar os méritos do ex-vice governador Odair Correa em manter, a partir do fim dos anos 80, a chama acesa em 1955 por um ex-prefeito e deputado estadual (Elias Ribeiro Pinto, pai do jornalista Lúcio Flávio) para a criação do Estado do Baixo Amazonas (1ª denominação), quando não existiam as rodovias Transamazônica e BR-163, só mato.
O tempo passa. Numa rodada no Aeroporto na sexta passada, Odair dizia estar surpreso com o elevado número de “abnegados”, defensores “intransigentes” da nova unidade federativa “Estado do Tapajós” e relembrava, citando nomes (vingança?) de ex-prefeitos, ex-presidentes de câmaras municipais e de associações comerciais, dos quais levou longas horas de chá-de-cadeira, junto com o esquecido Orlando Pereira, e na maioria das vezes não eram recebidos.
No mundo de deslumbrados sempre foi assim: músico faz a festa, mas não dança.
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