Que ninguém se iluda: tudo indica ser contrária a posição nacional e majoritária do PT sobre a divisão do Pará para a criação de dois novos estados.
Hoje, com o intuito claro de criar ainda mais barreiras à criação do Tapajós e do Carajás, e apesar de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já ter definido a data de realização do plebiscito - dia 11 de dezembro -, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) anunciou ação apresentada pelo jurista paulista - e petista - Dalmo de Abreu Dallari ao TSE, reivindicando que toda a população brasileira seja ouvida no plebiscito.
O TSE já decidiu que todo os paraenses vão votar no plebiscito, mas Suplicy quer mudar as regras: "Para criação de novas unidades políticas é necessário, jurídico e justo, ouvir toda a população interessada. Não há na lei nada que diga que tem de se ouvir apenas a população do estado. A criação de novos estados afeta os direitos políticos de todo o povo brasileiro, além de criar um ônus financeiro que também será arcado por todo o povo brasileiro", argumentou o senador petista, hoje, em pronunciamento no Senado.
No dia 25 de maio passado, quando da votação do projeto do plebiscito na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, a também senadora petista Marta Suplicy (SP), ex-esposa de Eduardo, votou a favor, mas disse quase que textualmente o seguinte: "Não gosto dessa ideia de estados do norte se dividirem". Pra eles, da Bahia pra cima, é tudo "norte"
A razão é simples: se os estados do "norte" - na verdade, da Amazônia - se dividem para a criação de novas unidades federativas, maior será a nossa bancada federal no Congresso Nacional, especialmente no Senado. Quanto maior essa representação política, maior o poder de barganha nas negociações em defesa dos interesses da região.
Hoje, com o intuito claro de criar ainda mais barreiras à criação do Tapajós e do Carajás, e apesar de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já ter definido a data de realização do plebiscito - dia 11 de dezembro -, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) anunciou ação apresentada pelo jurista paulista - e petista - Dalmo de Abreu Dallari ao TSE, reivindicando que toda a população brasileira seja ouvida no plebiscito.
O TSE já decidiu que todo os paraenses vão votar no plebiscito, mas Suplicy quer mudar as regras: "Para criação de novas unidades políticas é necessário, jurídico e justo, ouvir toda a população interessada. Não há na lei nada que diga que tem de se ouvir apenas a população do estado. A criação de novos estados afeta os direitos políticos de todo o povo brasileiro, além de criar um ônus financeiro que também será arcado por todo o povo brasileiro", argumentou o senador petista, hoje, em pronunciamento no Senado.
No dia 25 de maio passado, quando da votação do projeto do plebiscito na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, a também senadora petista Marta Suplicy (SP), ex-esposa de Eduardo, votou a favor, mas disse quase que textualmente o seguinte: "Não gosto dessa ideia de estados do norte se dividirem". Pra eles, da Bahia pra cima, é tudo "norte"
A razão é simples: se os estados do "norte" - na verdade, da Amazônia - se dividem para a criação de novas unidades federativas, maior será a nossa bancada federal no Congresso Nacional, especialmente no Senado. Quanto maior essa representação política, maior o poder de barganha nas negociações em defesa dos interesses da região.
Marta e Eduardo Suplicy, Dalmo Dallari e o PT já perceberam que essa é uma estratégia que pode contribuir com o equilíbrio das forças políticas no Congresso Nacional em favor dos estados da Amazônia.
Só a elite política de Belém e arredores é que não percebe - ou percebe, sim, mas não quer largar o filé que ela define nos Planos Plurianuais (PPAs), nas Leis de Diretrizes Orçamentárias (LDOs) e nas Leis de Orçamentos Anuais (LOAs) do Pará.
Fica a sugestão: que os diretórios municipais do PT nas regiões oeste, sul e sudeste do Pará enviem documentos à bancada federal do partido no Congresso Nacional manifestando posição favorável à criação dos dois estados.
Du-vi-d-o-do!!
Entre os demais partidos, o PPS já se manifestou contrário à criação do Carajás e do Tapajós.
E os demais partidos?
Só a elite política de Belém e arredores é que não percebe - ou percebe, sim, mas não quer largar o filé que ela define nos Planos Plurianuais (PPAs), nas Leis de Diretrizes Orçamentárias (LDOs) e nas Leis de Orçamentos Anuais (LOAs) do Pará.
Fica a sugestão: que os diretórios municipais do PT nas regiões oeste, sul e sudeste do Pará enviem documentos à bancada federal do partido no Congresso Nacional manifestando posição favorável à criação dos dois estados.
Du-vi-d-o-do!!
Entre os demais partidos, o PPS já se manifestou contrário à criação do Carajás e do Tapajós.
E os demais partidos?
JK,
ResponderExcluirO SUPLICY É CORNO. A MARTA METEU UM BELO PAR DE CHIFRES FELE COM UM ARGENTONO, PODE?
E AINDA POR CIMA OU MELHOR, NO CASO DELE, POR BAIXO, É PAI DE UMA BICHINHA CHAAMADA SUPLA, LITERALMENTE, METIDA A CANTORA DE ROCK, PODE?
SUPLY... VAI TE...
CHAGUINHA AD