O que poderia ser um uma ajuda, acaba se transformando em destruição. É o que acontece quando entram em ação os “flanelinhas”, que por incrível que pareça, estão aterrorizando proprietários de veículos que utilizam as vias públicas do centro comercial como estacionamento. Por diversas vezes, os donos dos veículos reclamam de furtos de objetos do interior dos veículos. Que segundo eles têm ocorrido com freqüência, sem que ninguém se responsabilize pelo sumiço dos pertences dos proprietários, dentro dos veículos.
Os roubos acontecem geralmente após a pessoa estacionar o carro. Alguns minutos depois, quando ela retorna, percebe a falta de algum objeto. O que chama a atenção das vítimas é que os pretensos “gatunos” não deixam rastros que possam incriminá-los e tentam confundir a cabeça das pessoas, alegando que elas não deixaram nada no interior de seus veículos. Como não há indícios de arrombamento, a vítima acaba se convencendo e vai embora, sem saber o que fazer. Só depois de muito tempo é que percebe que serviu de “pato”, nadou de costas na lagoa cheia de jacarés, foi engolido e se deu mal.
Pior é que a maioria dos furtos ocorre nas ruas próximas à praça da Matriz, depois da missa das seis. Nesse local, e com a alma ainda contrita, muita gente se queixa que teve algum pertence furtado do interior de seu carro. Mesmo diante da certeza do furto, a vítima não registra ocorrência à polícia, temendo sofrer algum tipo de represália e também por não ter como provar o delito praticado.
RG 15
Os roubos acontecem geralmente após a pessoa estacionar o carro. Alguns minutos depois, quando ela retorna, percebe a falta de algum objeto. O que chama a atenção das vítimas é que os pretensos “gatunos” não deixam rastros que possam incriminá-los e tentam confundir a cabeça das pessoas, alegando que elas não deixaram nada no interior de seus veículos. Como não há indícios de arrombamento, a vítima acaba se convencendo e vai embora, sem saber o que fazer. Só depois de muito tempo é que percebe que serviu de “pato”, nadou de costas na lagoa cheia de jacarés, foi engolido e se deu mal.
Pior é que a maioria dos furtos ocorre nas ruas próximas à praça da Matriz, depois da missa das seis. Nesse local, e com a alma ainda contrita, muita gente se queixa que teve algum pertence furtado do interior de seu carro. Mesmo diante da certeza do furto, a vítima não registra ocorrência à polícia, temendo sofrer algum tipo de represália e também por não ter como provar o delito praticado.
RG 15
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