Eu abomino Chávez e seu modelo. Concordo que os sucessivos governadores, ao longo dos séculos, sempre marginalizaram o oeste e o sul do Pará, assim como o arquipélago do Marajó. Reitero, ainda, que a consulta direta à população é medida correta.
Mas todos os estudos técnicos apontam as muitas dificuldades que serão criadas com a divisão, superando as vantagens.
E os políticos dessas regiões podem e devem, sim, deixar de pedir secretarias, emendas e benesses de cunho pessoal e partidário e lutar de fato pelas regiões que os elegeram.
Eles sabem que há muitos modos de obrigar o governo a investir em todo o Pará. São os deputados que aprovam a Lei de Diretrizes Orçamentárias, o Plano Plurianual, os empréstimos externos e outros projetos do Executivo. Portanto, têm, sim, como pressionar e obter atenção a todo o território parauara, inclusive garantindo na própria LDO a especificação do local da aplicação dos recursos.
Ao invés disso, negociam o que?
Comecem a perguntar para quem você votou o que ele tem feito de fato (e não lari-lari) pela região que o elegeu. E perceberão que esse discurso separatista não passa de instrumento para enganar - de novo - a população.
Abraço a todos, muito obrigada e parabéns ao JKCampos pelo espaço. Vida longa ao seu blog!
Mas todos os estudos técnicos apontam as muitas dificuldades que serão criadas com a divisão, superando as vantagens.
E os políticos dessas regiões podem e devem, sim, deixar de pedir secretarias, emendas e benesses de cunho pessoal e partidário e lutar de fato pelas regiões que os elegeram.
Eles sabem que há muitos modos de obrigar o governo a investir em todo o Pará. São os deputados que aprovam a Lei de Diretrizes Orçamentárias, o Plano Plurianual, os empréstimos externos e outros projetos do Executivo. Portanto, têm, sim, como pressionar e obter atenção a todo o território parauara, inclusive garantindo na própria LDO a especificação do local da aplicação dos recursos.
Ao invés disso, negociam o que?
Comecem a perguntar para quem você votou o que ele tem feito de fato (e não lari-lari) pela região que o elegeu. E perceberão que esse discurso separatista não passa de instrumento para enganar - de novo - a população.
Abraço a todos, muito obrigada e parabéns ao JKCampos pelo espaço. Vida longa ao seu blog!
FRANSSINETE FLOREZANO - JORNALISTA
Taí dois argumentos da Franssinete que merecem comentários: no primeiro ela fala uma intrujice sem tamanho ao dizer que todos os estudos apontam pela inviabilidade do Tapajós. Que estudos? Aponte-me um que não tenha sido parido nos fornos alimentados pelo senhor Zenaldo coutinho ou elementos suspeitíssimos do governo estadual que teimam em manter um mega quintal teritorial! Ainda que seja um desses, onde está escondido, que não encontro!
ResponderExcluirO segundo, bem, aí concordo em gênero, número e grau com ela quando afirma que nossos políticos só reivindicam favores pessoais em prejuízo de pleitos do interesse da coletividade.
Descontada a intrujice do primeiro argumento...ainda sim a nobre jornalista bem poderia forçar outras sinapses para apresentar sua tese anti-separatista com uma indumentária mais sedutora.