Há um mês atrás, exatamente no dia 22 de Junho, por ocasião do aniversário de Santarém, o governador Simão Jatene e sua trupe, armava na cidade o maior circo já visto em todos os tempos. Eram “ frentes de obras “ pra todo lado. Pintura de meio-fio, muro e sargeta na sede da polícia Civil, na Borges Leal com Silvino Pinto. Construção de rampa e pintura do IML, asfalto na Presidente Vargas, e por aí vai...
A obra da Cosanpa, na Barão do Rio Branco ao lado do colégio Álvaro Adolfo, saiu em todos os telejornais de tv´s de Santarém. Ganhou placa nova, tá lá pra quem quiser ver, esticaram o prazo da conclusão da obra e tal... Eram engenheiros, com seus capacetes brancos e plantas da obra nas mãos, discutindo freneticamente em frente às câmeras. O Jatene também usava um. Pedreiros, mestres-de-obras e serventes tinham às centenas, transitando com pás, carrinhos de mão e capacetes amarelos e macacões da construtora.
Hoje, dia 22, a obra esta assim. Deserta, totalmente abandonada. Não se vê uma viva alma no canteiro da obra.
Aquele prédio inacabado que fica no início da Rui Barbosa, próximo à praça dos Três Poderes, cujas obras estavam paralisadas a uns pares de anos, passou pelo mesmo tratamento. Ou maquiagem, como queiram. Placa nova, operários fervilhando aos montes, matérias jornalísticas anunciando que ali iria, ou vai funcionar, sabe Deus, o Banco do Cidadão e outros órgãos do Governo do Estado. Quem passar por ali à noite corre o risco de ser assaltado por bandidos que usam o canteiro da obra como QG. Tudo parado. Deserto. Abandonado.
Quando será que o circo vai voltar? Pra imprensa santarena gritar mais um vez: Hoje tem espetáculo? Tem sim, senhor!!!
DO MEU AMIGO CHAGUINHA
Na delegacia tinha tres escrivãos de plantão, e quatro investigadores, hoje já voltou tudo como era antes só um escrivão e dois cana, e as vezes só unzinho, é tudo maquiage, é só ir lá e verificar, acorda Santarém!
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