Alter-do-Chão, distante de Santarém cerca de 30Km, é conhecida por suas belezas naturais e praias de água doce que encanta diariamente os turistas que ali transitam. Tais artifícios lhe renderam o título de praia mais bonita do Brasil pelo jornal britânico The Gardian. Porém, um antigo problema tem refletido no visual paradisíaco da vila: o lixo.
Por toda a comunidade alguns coletores de lixo foram fixados com a finalidade de atender os moradores e visitantes, porém os depósitos estão divididos de forma desordenada e em quantidade insuficiente nos locais com maior movimento.
Além da falta de lixeiros, a coleta do lixo é outro problema destacado pelos moradores. Mesmo contanto com o serviço periódico, a falta de estrutura de algumas vias impede a passagem do veículo. Desse modo, é comum encontrar lixo jogado pelas ruas. Segundo a comerciante Rússia Lima, o problema se agrava com as ações de urubus e cachorros que rasgam os sacos e espalham a sujeira.
Na praia, principalmente em dias de maior movimento, o lixo espalhado pela areia desconforta os banhistas. O funcionário público, Daniel Fernandes, reclama que não há um local onde possa depositar os seus resíduos. “Se a gente procurar por aqui, não acha nenhuma lixeira. Vai achar lixeira mais para perto do centro. Na praia mesmo eu não estou vendo nenhuma lixeira. O banhista não tem onde jogar”.
Procurado pela equipe de reportagem, o presidente do Conselho de Desenvolvimento Comunitário de Alter-do-Chão, Mauro Fernandes, conta que já foram feitas reclamações junto à empresa responsável pela coleta de lixo, CLEAN. Porém, esta afirma que a responsabilidade sobre a implantação de lixeira e coletores é da Secretária Municipal de Infraestrutura (SEMINF).
Enquanto todos aguardam por uma solução do poder público, o Caribe Brasileiro definha com a sujeira.
Por toda a comunidade alguns coletores de lixo foram fixados com a finalidade de atender os moradores e visitantes, porém os depósitos estão divididos de forma desordenada e em quantidade insuficiente nos locais com maior movimento.
Além da falta de lixeiros, a coleta do lixo é outro problema destacado pelos moradores. Mesmo contanto com o serviço periódico, a falta de estrutura de algumas vias impede a passagem do veículo. Desse modo, é comum encontrar lixo jogado pelas ruas. Segundo a comerciante Rússia Lima, o problema se agrava com as ações de urubus e cachorros que rasgam os sacos e espalham a sujeira.
Na praia, principalmente em dias de maior movimento, o lixo espalhado pela areia desconforta os banhistas. O funcionário público, Daniel Fernandes, reclama que não há um local onde possa depositar os seus resíduos. “Se a gente procurar por aqui, não acha nenhuma lixeira. Vai achar lixeira mais para perto do centro. Na praia mesmo eu não estou vendo nenhuma lixeira. O banhista não tem onde jogar”.
Procurado pela equipe de reportagem, o presidente do Conselho de Desenvolvimento Comunitário de Alter-do-Chão, Mauro Fernandes, conta que já foram feitas reclamações junto à empresa responsável pela coleta de lixo, CLEAN. Porém, esta afirma que a responsabilidade sobre a implantação de lixeira e coletores é da Secretária Municipal de Infraestrutura (SEMINF).
Enquanto todos aguardam por uma solução do poder público, o Caribe Brasileiro definha com a sujeira.
Agora nós do lado de cá, temos muita culpa por tudo isso, pq não temos a conciência de jogar o lixo em seu devido lugar, é de achar que é dever da prefeitura andar atrás de nós juntando tudo o que se joga na rua. Aquí mesmo no centro da cidade, tenho um visinho ao lado direito e uma repartição da prefeitura do lado esquerdo, mas, nenhum dos dois estão preocupados em lipar suas calçadas e esgoto, porque tem a mim(voluntariamente) para limpa-las para não haver tanta sujeira jogada na rua. Eu realmente fico pensando, porque nós só elegemos as piores pessoas para serem nossos governantes? Sabemos que são corruptos, ladrões,, trapaceiros, ainda ficamos reclamando.
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