A Escola Richard Hennington, localizada no bairro Diamantino, ano passado passou por vários problemas estruturais. Após uma forte chuva na cidade o muro da escola caiu. Outros problemas constatados eram fossa sanitária quebrada, banheiros inacabados, situações inadequadas para oferecer aos alunos e funcionários.
Para solucionar os problemas, o muro e a fossa da escola foram reconstruídos, porém, os banheiros, que estavam na lista dos que deviam ser restaurados, não tiveram a construção finalizada e isso tem impedido que as aulas iniciem na escola. Devido o impasse por conta do atraso na construção dos banheiros, a direção reuniu com professores ontem (8), para definir se as aulas começam ou não.
Para solucionar os problemas, o muro e a fossa da escola foram reconstruídos, porém, os banheiros, que estavam na lista dos que deviam ser restaurados, não tiveram a construção finalizada e isso tem impedido que as aulas iniciem na escola. Devido o impasse por conta do atraso na construção dos banheiros, a direção reuniu com professores ontem (8), para definir se as aulas começam ou não.
De acordo com a vice-diretora, Georgina Silva Lima as obras foram realizadas de forma inadequada, pois foi cumprida ao contrário da necessidade, sendo que os banheiros deveriam ser construídos primeiro. “Começou de trás pra frente, se vocês podem observar, eles construíram o muro, construíram a fossa e agora estão no banheiro. Ao meu ver deveria ser do banheiro, fossa e muro.” Ressalta A vice-diretora.
A decisão tomada pelos professores foi a de não iniciar as aulas. Os professores acreditam que optar por essa medida é uma forma de respeitar os pais dos alunos, que não aceitam o uso dos banheiros químicos que a 5ª Unidade Regional de Ensino disponibilizou.
A direção da 5ª URE informou que os professores e pais de alunos quem sugeriram que as aulas iniciassem após a instalação de banheiros químicos para os alunos, mas alguns pais não aceitaram a ideia, ficando então definido que o início das aulas seria após a construção dos banheiros. Engenheiro responsável pela obra afirmou que prazo para a entrega dos banheiros é de 10 dias. O material para a obra foi comprado em Belém e só deve chegar amanhã.
A decisão tomada pelos professores foi a de não iniciar as aulas. Os professores acreditam que optar por essa medida é uma forma de respeitar os pais dos alunos, que não aceitam o uso dos banheiros químicos que a 5ª Unidade Regional de Ensino disponibilizou.
A direção da 5ª URE informou que os professores e pais de alunos quem sugeriram que as aulas iniciassem após a instalação de banheiros químicos para os alunos, mas alguns pais não aceitaram a ideia, ficando então definido que o início das aulas seria após a construção dos banheiros. Engenheiro responsável pela obra afirmou que prazo para a entrega dos banheiros é de 10 dias. O material para a obra foi comprado em Belém e só deve chegar amanhã.
Notapajós
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