A equipe médica do Hospital Municipal de Santarém está com mais um pepino nas mãos. Desta vez sendo acusada de negligência no atendimento que deveria prestar aos pacientes. “Não adianta nada a equipe de paramédicos do Samu dar assistência e fazer os primeiros socorros, se no Hospital Municipal o paciente não é atendido”, este é o comentário de parte da população no Município.
Pior é que na prática este abuso acontece. Foi o que relatou a jovem Gilvanéia Silva Corrêa, filha do peixeiro Gildo de Jesus Corrêa, conhecido como Zelis, que no dia 28 de junho, uma terça-feira, passou mal na área do Mercadão 2000, vítima de Acidente Cardio Vascular (AVC) e teve que ser atendido no Hospital Municipal. A Jovem conta que sua via crucis teve início logo depois que chamou a ambulância do Samu e seu pai recebeu os primeiros socorros, sendo levado para o Pronto Atendimento do Hospital Municipal. Ela conta: “Quando chegamos no hospital, meu pai ficou em uma maca, no corredor, enquanto o médico, Dr. Marcos Robert, se limitou a olhar para o meu pai e foi atender outra paciente “, conta ela. “Eu, então, fui até a sala dele, pedir para que atendesse meu pai. Simplesmente, o Dr. Marcos Robert me expulsou de sua sala”, lembra a jovem. Ela desesperada, ameaçou que se o pai não fosse atendido, iria chamar a Polícia. “Só assim o Dr. Marcos Robert resolveu atender meu pai”, falou.
Pior é que na prática este abuso acontece. Foi o que relatou a jovem Gilvanéia Silva Corrêa, filha do peixeiro Gildo de Jesus Corrêa, conhecido como Zelis, que no dia 28 de junho, uma terça-feira, passou mal na área do Mercadão 2000, vítima de Acidente Cardio Vascular (AVC) e teve que ser atendido no Hospital Municipal. A Jovem conta que sua via crucis teve início logo depois que chamou a ambulância do Samu e seu pai recebeu os primeiros socorros, sendo levado para o Pronto Atendimento do Hospital Municipal. Ela conta: “Quando chegamos no hospital, meu pai ficou em uma maca, no corredor, enquanto o médico, Dr. Marcos Robert, se limitou a olhar para o meu pai e foi atender outra paciente “, conta ela. “Eu, então, fui até a sala dele, pedir para que atendesse meu pai. Simplesmente, o Dr. Marcos Robert me expulsou de sua sala”, lembra a jovem. Ela desesperada, ameaçou que se o pai não fosse atendido, iria chamar a Polícia. “Só assim o Dr. Marcos Robert resolveu atender meu pai”, falou.
Intimidado pela ameaça da jovem em chamar a Polícia, o médico levou o pai de Gilvanéia para a sala de sutura, onde o paciente ficou três horas e meia esperando atendimento. “Nessa duração de tempo, ele teve mais uma parada cardíaca”, diz a jovem. Ficamos esperando a ambulância para que ele fosse levado para fazer uma tomografia. Depois me disseram que o tratamento somente seria feito se tivesse o cartão do SUS. “Eu ainda fui atrás do cartão do SUS, em minha casa para que ele pudesse fazer a tomografia”, conta, refletindo com suas palavras, o quanto a burocracia pode ser fatal na vida do brasileiro comum.
Negligência – A jovem conta que seu pai, Gildo de Jesus Corrêa, ficou por três horas e meia na sala de sutura, que não seria um lugar adequado para ele, pelos cuidados precários que seu estado de saúde pedia. “Conclusão, meu pai teve morte encefálica devido ficar um longo período sem atendimento médico”. Gildo ainda ficou três dias no Hospital Municipal, mas devido não receber atendimento médico adequado, faleceu.
Gilvanéia disse à nossa equipe de reportagem que vai procurar o Ministério Público e demais autoridades para as providências, pois a morte de seu pai, por negligência médica, não pode ficar impune.
RG 15/OIMPACTO
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