Em Alenquer um surto de hepatite A tem preocupado a população daquele município. Diariamente o Centro de Saúde recebe várias pessoas com os mesmos sintomas. Até agora, 235 casos já foram confirmados.
O problema não parece estar apenas dentro da zona urbana do município, segundo a agricultora Antônia Marta, da vila de Camburão, localizada a 40 KM da cidade, que trouxe a filha para fazer exame, outras pessoas também já foram diagnosticadas na comunidade. “Três dias que ela não quer comer, ela tá com a urina muito forte e os olhos dela estão amarelos. Seis alunos lá da vila também já trouxeram ao médico e foi confirmado que estão com hepatite”.
O problema não parece estar apenas dentro da zona urbana do município, segundo a agricultora Antônia Marta, da vila de Camburão, localizada a 40 KM da cidade, que trouxe a filha para fazer exame, outras pessoas também já foram diagnosticadas na comunidade. “Três dias que ela não quer comer, ela tá com a urina muito forte e os olhos dela estão amarelos. Seis alunos lá da vila também já trouxeram ao médico e foi confirmado que estão com hepatite”.
De acordo com as autoridades de saúde, que estão tratando o caso como um surto, a beira de uma epidemia, os casos de Hepatite A, ou Hepatite Viral, que estaria vitimando as pessoas estaria sendo transmitida através da água não tratada.
A coordenadora da Vigilância Sanitária em Saúde, em Alenquer, afirma que o trabalho agora está focado na conscientização da população quanto o tratamento da água utilizada no consumo. “A vigilância epidemiológica e a vigilância sanitária, elas estão indo nas escolas. Nós já fizemos arrastão com distribuição de hipoclorito, que é a única forma de tratar a água. Duas gotinhas no litro d’água e a gente apela para a população, que eles façam isso”.
Ainda de acordo com a coordenadora, dos casos confirmados, em sua maioria são de crianças. “As crianças são mais acometidas porque não tem domínio de higiene. A mãe pode ser cuidadosa, mas sempre a criança escapa e elas começam a adoecer”.
Com o crescente número de crianças enfermas, o professor de uma escola da rede municipal de ensino criou um projeto para prevenir a doença dentro do educandário. “A gente já vem desenvolvendo o projeto ‘Sujeira e Água não combina’, então é uma forma de nossos alunos terem cuidado com a água, aqui dentro da nossa escola. A nossa preocupação foi de fazer o exame fisiológico e de PH, e tudo mais, e da água para saber se essa nossa água, era ela a causadora de hepatite de alguns casos que ocorreram na nossa escola. Visto de que não houve nenhum problema da água coletada aqui na nossa escola, nós passamos então a realizar o projeto no bairro, nos bairros ao redor da nossa escola onde nossos alunos são atendidos”. – explica o professor Eder Melo.
A coordenadora da Vigilância Sanitária em Saúde, em Alenquer, afirma que o trabalho agora está focado na conscientização da população quanto o tratamento da água utilizada no consumo. “A vigilância epidemiológica e a vigilância sanitária, elas estão indo nas escolas. Nós já fizemos arrastão com distribuição de hipoclorito, que é a única forma de tratar a água. Duas gotinhas no litro d’água e a gente apela para a população, que eles façam isso”.
Ainda de acordo com a coordenadora, dos casos confirmados, em sua maioria são de crianças. “As crianças são mais acometidas porque não tem domínio de higiene. A mãe pode ser cuidadosa, mas sempre a criança escapa e elas começam a adoecer”.
Com o crescente número de crianças enfermas, o professor de uma escola da rede municipal de ensino criou um projeto para prevenir a doença dentro do educandário. “A gente já vem desenvolvendo o projeto ‘Sujeira e Água não combina’, então é uma forma de nossos alunos terem cuidado com a água, aqui dentro da nossa escola. A nossa preocupação foi de fazer o exame fisiológico e de PH, e tudo mais, e da água para saber se essa nossa água, era ela a causadora de hepatite de alguns casos que ocorreram na nossa escola. Visto de que não houve nenhum problema da água coletada aqui na nossa escola, nós passamos então a realizar o projeto no bairro, nos bairros ao redor da nossa escola onde nossos alunos são atendidos”. – explica o professor Eder Melo.
Notapajós
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