domingo, 11 de setembro de 2011

EDMILSOM AQUELE QUE É CONTRA A DIVISÃO DO PARÁ DESVIOU R$ 1 MILHÃO EM REMÉDIOS

Segundo consta no O Liberal, o juiz federal Alexandre Buck Medrado Sampaio, da 1ª Vara Federal em Belém, recebeu mais uma ação do Ministério Público Federal (MPF) que aponta irregularidades na gestão de recursos da saúde na capital paraense. O procurador da República Bruno Araújo Soares Valente acusa o prefeito Duciomar Costa, o secretário de saúde Manoel Dias Pantoja, o ex-prefeito Edmilson Rodrigues e o ex-titular da secretaria municipal de Saúde (Sesma) Amaury Braga Dantas por improbidade administrativa na utilização dos recursos federais destinados à saúde entre 2002 e 2007.

O "Língua Plesa" está todo enrolado. Agora, enquanto faz passeata na beira da baía do Guajará com meia dúzia de gatos pingados contra Carajás e Tapajós, Edmilson terá sempre que olhar para trás, com medo dos Oficiais de Justiça. Para quem gosta de posar como "Palmatória do Mundo", que tal ser acusado de desviar 1 milhão de reais!?

O processo foi encaminhado para despacho do juiz federal nesta quinta-feira (8). Segundo o MPF, o Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus) constatou diversas irregularidades, como, por exemplo, a inexistência de dirigente responsável direto pelas unidades de saúde da família e pelas casas de saúde bucal, as equipes de saúde bucal e do Programa Saúde da Família (PSF) não estacam completas em algumas unidades de saúde, havia falta de atendimento à demanda em saúde bucal em todas as unidades de saúde da família visitadas, além de baixa produtividade e falta de condições estruturais das unidades de saúde da família.

E os problemas não param aí: em 2002, 2003 e 2007 não foram apresentados os planos de assistência farmacêutica com a devida aprovação pelo conselho municipal de saúde, medicamentos foram entregues sem que fossem obedecidos os prazos estabelecidos na compra, a seleção de medicamentos adquiridos foi feita em desacordo com o perfil epidemiológico local, a central de abastecimento farmacêutico apresentava condições físicas e ambientais inadequadas de temperatura, ventilação, luminosidade, umidade, instalações físicas precárias e higienização comprometida, a demanda por medicamentos não foi atendida e foi constatada fragilidade no sistema de estocagem e controles internos de medicamentos na Sesma. Não foi comprovada a aplicação de um total de R$ 1 milhão em recursos do programa de assistência farmacêutica. 'Faltou aos requeridos a observância da transparência devida na gestão de recursos públicos. Ademais, ante a não prestação de contas e a insuficiência dos serviços públicos prestados, pode-se mascarar a subtração ou o desvio das verbas repassadas, ficando o responsável omisso equiparado àquele que desvia ou desfalca', acusa o MPF na ação.
 
Fonte: blog do Colares 
 
 

2 comentários:

  1. Não precisamos desses corruptos. Que eles fiquem com o remanescente Pará.
    O Tapajós será criado com um sistema de depuração ante LAUROS.

    ResponderExcluir
  2. Tapajós não precisa desses corruptos... Tem piores: Lira Maia, Maria do Carmo que são de partidos rivais, mas na hora de roubar são carne e unha.

    ResponderExcluir