Um acidente voluntário ou doença por mais perversa que seja, ceifando vida, é visto como coisa natural, mas cortar uma valiosa a sociedade de maneira brutal, causa repulsa e não leva ninguém a conformação. Aos familiares próximos só o tempo, e ponha anos, assim mesmo é lembrado, é o caso de José Maria Sampaio, taxista de profissão (quase 30 anos), evangélico, casado, pai de 3 filhos, estimado pelos colegas, amigos e conhecidos, assassinado de maneira covarde pelas costas para ser roubado, quase degolado, encontrado na estrada da praia de Ponta de Pedras e o táxi na de Cajueiro em Alter do Chão. Que a Polícia descubra como descobriu o criminoso e a Justiça de Deus ou dos homens dê ao monstro o castigo merecido e a passagem do Zé Maria pela terra não tenha sido em vão.
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