Na madrugada do último dia 6, um taxista foi assaltado e mantido refém por quatro rapazes em bairro na periferia de Altamira. Depois de registrar um Boletim de Ocorrência na delegacia, o taxista acompanhou a prisão de um dos acusados, e na tarde da última sexta-feira, 9, depois de descobrir onde outros envolvidos no assalto moravam, quatro taxistas foram até a rua das Olarias, no bairro Boa Esperança, tomar satisfações.
Os taxistas seguraram dois dos rapazes que eram irmãos e espancaram os acusados. A polícia chegou a tempo de salvar um deles, conseguindo tirar o ferido das mãos dos taxistas. O acusado, Francirlei Silva Galvão, foi encaminhado direto para a Delegacia de Polícia Civil porque corria sério risco de ser linchado. Na delegacia, ele disse que não tinha nenhum envolvimento no assalto.
O irmão de Francirlei, menor de idade em poder dos taxistas, foi levado pelos homens revoltados, que sumiram da cidade. A Polícia Militar chegou a fazer várias buscas em áreas afastadas da cidade, e no final da tarde o adolescente foi encontrado já sem vida, jogado no meio de uma pista de pouso particular, a cerca de 4 km da residência onde estavam. Um avião que precisava pousar só teve a permissão após o corpo ser removido por peritos do IML.
PERFURAÇÕES
O corpo de Francisco Silva Galvão, 17 anos, estava com várias perfurações, segundo a polícia, feitas por arma branca e galhos de árvores que também foram usados para espancar o adolescente. Para o perito Edivaldo Castro, do Centro de Perícias Renato Chaves, Francisco não foi morto na pista de pouso. O local foi usado somente para desova.
Os taxistas seguraram dois dos rapazes que eram irmãos e espancaram os acusados. A polícia chegou a tempo de salvar um deles, conseguindo tirar o ferido das mãos dos taxistas. O acusado, Francirlei Silva Galvão, foi encaminhado direto para a Delegacia de Polícia Civil porque corria sério risco de ser linchado. Na delegacia, ele disse que não tinha nenhum envolvimento no assalto.
O irmão de Francirlei, menor de idade em poder dos taxistas, foi levado pelos homens revoltados, que sumiram da cidade. A Polícia Militar chegou a fazer várias buscas em áreas afastadas da cidade, e no final da tarde o adolescente foi encontrado já sem vida, jogado no meio de uma pista de pouso particular, a cerca de 4 km da residência onde estavam. Um avião que precisava pousar só teve a permissão após o corpo ser removido por peritos do IML.
PERFURAÇÕES
O corpo de Francisco Silva Galvão, 17 anos, estava com várias perfurações, segundo a polícia, feitas por arma branca e galhos de árvores que também foram usados para espancar o adolescente. Para o perito Edivaldo Castro, do Centro de Perícias Renato Chaves, Francisco não foi morto na pista de pouso. O local foi usado somente para desova.
DOL
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