Gerlande Castro criticou secretário Luiz Alberto, que demitiu sua apadrinhada.
O vereador Gerlande Corrêa Castro (PSD), na Tribuna da Câmara Municipal de Santarém, na manhã dessa segunda-feira, desabafou contra a atitude tomada, segundo ele, pela Secretaria Municipal de Segurança Cidadão, que demitiu uma funcionária, por ele indicada, uma semana depois que deixou o PP e filiou-se ao PSD. Gerlande falou nestes termos:
“Todos os dias nós convivemos com a violência. Seja a doméstica, seja nas ruas, nas escolas, no trânsito e até no futebol. A violência ceifa vidas, lota os hospitais, entristece as famílias, aniquila lares e amizades.
Nós políticos, temos o dever de propor medidas que atenuem a violência. Não temos soluções mágicas, mas se cada um de nós contribuirmos com uma palavra de conforto, com uma palavra de negociação, de perdão, quem sabe, esse ódio coletivo que nos assusta ceder lugar ao entendimento, ao convívio harmonioso entre os seres humanos.
Em Santarém, temos uma Secretaria de Segurança Cidadã. O que esperar dela? Ações positivas, ações que diminuam a dor, o sofrimento das famílias, que aumentem o conforto para aqueles que são desabrigados pelas ocorrências climáticas.
Mas acima de tudo, segurança cidadã tem que ser exercitada por seus dirigentes. O uso da força política, infelizmente, substitui a força policial, que em todos os casos, deve ser empregada com comedimento, quando todas as formas de diálogo forem esgotadas. O uso da força política amesquinha os princípios da impessoalidade da administração pública.
É inconcebível que uma Secretaria de Segurança Cidadã adote práticas violentas: a perseguição política. È o que estamos assistindo, estarrecidos, o uso de mecanismo repressores em cima de pobres servidores indefesos, que quando não rezam mais pela cartilha política do chefe, são colocados no olho da rua, sem dó nem piedade.
È triste e revoltante saber que em Santarém, onde se esperava uma atuação competente da Secretaria de Segurança Cidadã essa se preste a adotar práticas nazistas de fazer política pelo uso do assédio moral.
É uma realidade que está a nossa porta. Infelizmente, caros vereadores, esse tipo de violência nos atinge, também”, desabafa o vereador Gerlande Castro.
“Todos os dias nós convivemos com a violência. Seja a doméstica, seja nas ruas, nas escolas, no trânsito e até no futebol. A violência ceifa vidas, lota os hospitais, entristece as famílias, aniquila lares e amizades.
Nós políticos, temos o dever de propor medidas que atenuem a violência. Não temos soluções mágicas, mas se cada um de nós contribuirmos com uma palavra de conforto, com uma palavra de negociação, de perdão, quem sabe, esse ódio coletivo que nos assusta ceder lugar ao entendimento, ao convívio harmonioso entre os seres humanos.
Em Santarém, temos uma Secretaria de Segurança Cidadã. O que esperar dela? Ações positivas, ações que diminuam a dor, o sofrimento das famílias, que aumentem o conforto para aqueles que são desabrigados pelas ocorrências climáticas.
Mas acima de tudo, segurança cidadã tem que ser exercitada por seus dirigentes. O uso da força política, infelizmente, substitui a força policial, que em todos os casos, deve ser empregada com comedimento, quando todas as formas de diálogo forem esgotadas. O uso da força política amesquinha os princípios da impessoalidade da administração pública.
É inconcebível que uma Secretaria de Segurança Cidadã adote práticas violentas: a perseguição política. È o que estamos assistindo, estarrecidos, o uso de mecanismo repressores em cima de pobres servidores indefesos, que quando não rezam mais pela cartilha política do chefe, são colocados no olho da rua, sem dó nem piedade.
È triste e revoltante saber que em Santarém, onde se esperava uma atuação competente da Secretaria de Segurança Cidadã essa se preste a adotar práticas nazistas de fazer política pelo uso do assédio moral.
É uma realidade que está a nossa porta. Infelizmente, caros vereadores, esse tipo de violência nos atinge, também”, desabafa o vereador Gerlande Castro.
Nota do Blog: Uma vergonha ainda existir esses tipos de políticos, que descontam em pessoas como a Sra Maria Lucilena Corrêa, mãe de 7 filhos que trabalhava como servente na secretaria de Segurança Cidadã, e precisava do emprego, onde ganhava menos de um salário minimo para sustentar sua família.
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