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Muita gente usa as redes sociais acreditando que pode dizer qualquer coisa, inclusive relatar fatos de sua vida pessoal que, ao virem à tona, acabam por incriminá-la. É o caso da aluna que faz essa confissão e a professora logo responde. Mas existem casos do tipo: falar mal do patrão ou da empresa ou ainda expressar a vontade de liderar uma greve; falar mal do vizinho ou do colega de trabalho; convocar pessoas para atos ilegais (tipo vandalismo de torcidas ou defesa de posturas discriminatórias atiçando violência contra minorias). Talvez a solidão destas pessoas as faz acreditar que seu muro de lamentações cibernético é à prova de bisbilhotagem alheia. Se é um painel público, com certeza pode virar um bumerangue virtual com graves consequencias.
Jota Ninos, jornalista e analista judiciário
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