terça-feira, 17 de julho de 2012

FALTA DE RESPEITO COM O CLIENTE. GOL DEIXA PASSAGEIRO QUE VINHA PARA SANTARÉM FORA DO AVIÃO

O texto que segue é um desabafo do passageiro Rafael Lopes, que foi impedido de embarcar no avião MEIA HORA ANTES DA SAÍDA. Absurdo. 

“É lamentável a postura das empresas aéreas diante do cliente e como fazem para arrancar tudo que podem “dentro da lei”, quando surge a menor oportunidade. Comprei uma passagem pela Gol para curtir o sol do nordeste do Pará. Depois de um fim de semana perfeito e pronto para regressar a Santarém na madrugada de domingo para segunda, eis que chego para o check-in 30 minutos antes da partida do voo. Aliás, sejamos mais exatos: 29 minutos antes. Pois o check-in fora encerrado 30 minutos antes do voo partir. JURO! Cheguei às 1h11min e me foram informados que o check-in é “trancado” em SP 30min antes da partida, marcada para as 1h40min. 

Quando questionei tamanha antecipação para fechamento do check-in, a atendente ainda me disse com todo ar de desprezo que eu não posso chegar às 1h35min para um voo das 1h40min. 

Até então não eram nem 1h15min!!! 

Resultado? R$ 378,10 que paguei à vista para remarcar a passagem para 2 dias depois. Beleza, né? Para quem pagou R$100,00 a menos para os dois voos, ida e volta. 

O atendente da loja da Gol me informou que isto acontece em todos os voos, e por que? Simples! Nos é informado que devemos chegar com 1h de antecedência, o que não nos previne de nenhuma “punição” por não acatar a essa recomendação. 

Pesquisei na net e descobri que não estou só. Inclusive, existem casos de pessoas que perderam na Gol e viajaram na TAM fazendo o check-in, mesmo com menos de 30min. antes da decolagem.

É como sempre ouvi falar: se todos pudéssemos vender nossas experiências seríamos ricos.” 

As empresas aéreas contratam muitas pessoas sem capacidade de entender que não estão ali fazendo um favor. Recebem salários. Mais respeito! 

Segue a denúncia e aguardamos pronunciamento da GOL. 

Vale lembrar que já recebemos outras denúncias contra esta e outras empresas, que estão sendo investigadas.

Elielson Rezende, professor em Santarém

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