sexta-feira, 16 de novembro de 2012

POR QUE O POVO DE ALTER DO CHÃO NÃO GOSTA DOS HIPPIES OU "MICRÓBIOS" COMO DIZ O ARTISTA PLÁSTICO APOLINÁRIO

Moradores e falsas lideranças comunitárias de visão curta da vila balneária de Alter do Chão querem viver na contramão da história ao pedirem as autoridades policiais de Santarém a expulsão para longe da comunidade dos andarilhos artesãos “hippies” por usarem a praia, puxarem um baseado, beberem, brigarem e dormirem nos bancos das Praças públicas do local. Melhor seria se pedissem para rasgar a Constituição e negar a existência do falecido beatles John Lennon, guia espiritual dos hippies, existentes em todos lugares do mundo e respeitados pela sociedade alheia a preconceitos rasteiros.

Há anos seus moradores nativos reclamam da presença de grande números de hippies “quase residentes”, transformando o balneário (a noite) num imenso fumaçal pelo uso excessivo da maconha, assim como a Capitania dos Portos pelo descaso com a existência de lanchas e jet-skis, tirando o sossego dos banhistas.

Os hippies não contribuem com nada positivo, e nem contribuem com nada negativo. Os hippies vivem a vida deles sem prejudicar ninguém. Não sei o porque disso, nunca vi eles fazendo mal a ninguém.

Vale lembrar, que recentemente 6 moradores de Alter do Chão mataram covardemente um jovem casal, e todos queriam colocar a culpa nos "micróbios".

JK

2 comentários:

  1. Bom dia, nunca vi em alter do chao os hippies fazendo baderna, final de semana passada o que eu vi foi um numero de estrangeiro bolando um baciado na frente de todo mundo no barzinho la da vila, o que eu acho que ta faltando as autoridades do local reprimir esses abusos que vem acontecendo dos estrangeiros, uma falta de respeito com quem nao fuma ta sujeito a presenciar uma situação dessa

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  2. Como nao fazem nada negativo?? Estimulam o trafico de drogas, alguns mal encarados sem aciamento algum, fazem da praia um banheiro. Ter o direito de ir e vir como diz a constituição, nao quer dizer que a pessoa pode fazer o que quiser sem respeitar os outros, pior ainda nao respeitar a terra que nao é deles.

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