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O deputado federal e pastor evangélico Marco Feliciano (PSC-SP), que se tornou um dos principais “inimigos” dos homossexuais, foi vítima de um grupo radical de ativistas gays. Em voo de Brasília a Guarulhos, logo após o avião decolar, o parlamentar foi hostilizado por cerca de dez pessoas.
Deputado não quis prestar queixa contra agressores
Os xingamentos foram tantos que o comandante da Azul, voo AD 5019, ameaçou retornar à capital federal caso os ataques não cessassem imediatamente. “Os passageiros me defenderam”, escreveu Feliciano, em sua conta no Twitter.
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Em sua conta no Twitter, Feliciano disse ter sofrido xingamentos e que, mesmo sem reagir, foi “tocado” no rosto. “Estes cidadãos colocaram em risco a segurança dos passageiros. Querem respeito, mas não me respeitam”, desabafou o parlamentar. “E assim fazem com qualquer pessoa que discorde de suas práticas”.
Feliciano encerrou seu desabafo, no Facebook, reforçando ser “defensor da família natural“. De acordo com o músico Roberto Marinho, que estava no voo, um agente federal pediu informações para identificar os agressores, porém, Feliciano não quis prestar queixa.
Lenha na fogueira
Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados, Feliciano se tornou o principal alvo de ativistas de movimentos LGBT após defender projeto de Lei conhecido como “Cura Gay” – de autoria de outro parlamentar.
Fonte: Odiario
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