Raimundinha e Anselmo comandam a UFOPA
Não dá para defender a UFOPA. Mesmo que se queira dar à Universidade do Oeste do Pará o valor que deveria ter, os dirigentes da Instituição se esforçam para que ela seja motivo de gozação e desprezo (e não é de agora). Depois de se engalfinharem nas eleições desejando a todo custo o poder, essas mesmas pessoas agora não conseguem sequer organizar o Edital para a seleção dos candidatos que entrarão na Universidade este ano - além de outras situações que revelam desorganização e despreparo (dizem que a UFOPA não pode expedir diplomas e certificados porque não tem material para isso - e olha que dinheiro não falta). Há muitos alunos que sonham em entrar na instituição, que se preparam bastante, mas que não recebem qualquer informação de como fazê-lo. É desrespeito. Quando queriam votos ou convencer a opinião pública de que eram as melhores opções, os dois lados da disputa estavam todos os dias nas rádios e tevês. Agora ninguém dá as caras. Enquanto todas as universidades públicas preparam a lista dos selecionados, a UFOPA nem edital tem. Não se sabe se haverá mudança no modelo implantado por Seixas Lourenço, não se tem datas, não se tem pronunciamento da magnífica reitora, não se tem nada. A impressão que dá é que os dirigentes da Universidade estão completamente perdidos. Isso explica porque tantos querem sair e tantos outros têm medo de entrar. Esse desrespeito precisa acabar. A UFOPA é um sonho antigo conduzido por quem não entende de sonhos.
Romy Eduardo Castro; professor via - Facebook
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