Foto Ilustrativa
No sábado pela manhã (05/07), a família ficou perplexa pelo tratamento recebido via telefone, pelo atendente do horário, de um órgão público municipal que está à disposição da sociedade, justamente para o momento ímpar em nossa vida chamado saúde. Ao ligarmos para o SAMU solicitando a presença de um dos veículos para remoção de nossa filha e ao relatarmos o quadro por não termos o devido conhecimento nesta área, e, por orientação de um médico desta cidade para que buscássemos pessoas preparadas para o socorro, fomos surpreendidos na ligação l92 pelo plantonista que se portou de uma forma tão inadequada para o assunto, cujas pronuncias foram de dúvidas de nossos relatos, e, a orientação foi que pegássemos um carro para levarmos até a unidade de saúde, como se não bastasse, o atendente disse que era estranho uma pessoa jovem acordar e apresentar o tal quadro e que a história estava mal contada, não tinha veículo para fazer o socorro.
A nossa indignação foi imensurável, nunca tivemos tal necessidade em nossa família, se fosse outro agravamento que mesmo não tendo o devido entendimento, mas que pudéssemos carregá-la para pô-la em um veículo, jamais teríamos acionado o SAMU.
Registramos ao público o nosso constrangimento, pois buscamos outro recurso, mas o sentimento é de muita revolta.
O que leva um funcionário dar diagnóstico por telefone neste momento? Qual sua preparação profissional? – Dado o nosso desespero, não fomos em busca de saber quem nos atendeu para registrar um BO. Esperamos que chegue ao conhecimento dos superiores para as devidas providências, pois é possível rever de fato o ocorrido por ficar a ligação gravada.
Assinado: MOISES BARBOSA DIAS
Isso acontece ate quando algum profissional da saúde liga pedindo socorro ao Samu. A atendente ignora as informações e pergunta se ja foi feito alguma coisa. Poxa! Se estou pedindo ajuda é porque nao sei mais o que fazer. A atendente é ignorante e sempre diz pra família pegar um taxi até o hospital porque não tem ambulância.
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