Igarapé do Urumari, na Rodovia Curuá-Una
Os resultados iniciais de um estudo que está sendo realizado no Igarapé do Urumari, pela Sema de Santarém em parceria com a Ufopa apontaram que o assoreamento do manancial está sendo causado pela construção desordenada de casas ao longo do curso d’água. As moradias na área têm causado desmatamento, e trazendo o assoreamento como consequência.
Esse resultado foi apresentado como parte do “Projeto de Ações Integradas de Qualidade Socioambiental do Igarapé do Urumari”. O local segundo os pesquisadores é considerado Área de Preservação Permanente (APP) e não pode ser alvo de impactos ambientais.
Esse resultado foi apresentado como parte do “Projeto de Ações Integradas de Qualidade Socioambiental do Igarapé do Urumari”. O local segundo os pesquisadores é considerado Área de Preservação Permanente (APP) e não pode ser alvo de impactos ambientais.
O estudo que durará cerca de 36 meses pretende fazer um diagnóstico com análises laboratoriais, pesquisas de campo, identificação de áreas ocupados e verificação de matas impactadas.
Moradia perto do Igarapé do Urumari na Curuá-Una
A pesquisa compreende 9 quilômetros dessa microbacia que inicia na Área de Preservação Ambiental Saubal (APA Saubal), no bairro Vigia, e se estende até o bairro Área Verde, onde o igarapé deságua.
Somente com os resultados totais em mãos que será dado início a etapa de ações que minimizem ou cessem os problemas ambientais.
JK com informações da Ascom PMS
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