Já se noticiou que o maior salário da Assembléia Legislativa era de R$ 80 mil, mas o que os extratos do Banpará estão revelando vai muito além do que os contracheques davam à luz.
Um procurador da Casa, falecido recentemente, recebeu a estratosférica quantia de R$ 501.758,26 (isso mesmo: quinhentos e um mil, setecentos e cinqüenta e oito e vinte e seis centavos) como salário de outubro de 2001, embora o proventos oficiais registrados em folha sejam de R$ 16.392,00.
A discrepância é de assustar até o respeitável Robgol. Quem presidia a AL, naquele ano era o deputado Martinho Carmona. Haja roubo
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