laudo sobre a morte do menino Wendel Iuri Nascimento de Sousa, de 3 anos de idade, ficou pronto. Após dois meses do crime o resultado apontou, como principal causa do óbito, maus tratos.
As fotografias tiradas na época já davam indícios do ocorrido. Vários hematomas puderam ser percebidos por todo o corpo da criança, além de ferimentos nas mãos e na orelha.
Segundo o Conselheiro Tutelar, Éder Riker, apesar da afirmação positiva em relação aos maus tratos, o abuso sexual contra o menino ainda não foi provado. “A questão do abuso sexual, ainda não saiu um resultado final, mas nós estamos aguardando. E vamos aguardar para que se possa fazer justiça sobre esse caso”. – enfatiza.
O caso
No dia 17 de maio de 2011, o garoto Wendel Iuri Nascimento de Sousa chegou ao Hospital Municipal desmaiado no colo do tio e seu responsável, Tiago Vasconcelos.
Assustada com as marcas no corpo da criança, a médica que atestou o óbito, chamou o Conselho Tutelar para que averiguasse o caso.
Prisão preventiva
Logo após a morte do menino, Tiago Vasconcelos, teve sua prisão preventiva solicitada pela Polícia, porém, naquela ocasião, a Justiça entendeu que não haviam fatos concretos que levassem a prisão do acusado.
Com a entrega do laudo do Centro de Perícia Científica, o inquérito policial foi concluído. O tio foi indiciado por homicídio qualificado, ficando a critério do Ministério Público, como titular da Ação Penal, dar prosseguimento a ação.
As fotografias tiradas na época já davam indícios do ocorrido. Vários hematomas puderam ser percebidos por todo o corpo da criança, além de ferimentos nas mãos e na orelha.
Segundo o Conselheiro Tutelar, Éder Riker, apesar da afirmação positiva em relação aos maus tratos, o abuso sexual contra o menino ainda não foi provado. “A questão do abuso sexual, ainda não saiu um resultado final, mas nós estamos aguardando. E vamos aguardar para que se possa fazer justiça sobre esse caso”. – enfatiza.
O caso
No dia 17 de maio de 2011, o garoto Wendel Iuri Nascimento de Sousa chegou ao Hospital Municipal desmaiado no colo do tio e seu responsável, Tiago Vasconcelos.
Assustada com as marcas no corpo da criança, a médica que atestou o óbito, chamou o Conselho Tutelar para que averiguasse o caso.
Prisão preventiva
Logo após a morte do menino, Tiago Vasconcelos, teve sua prisão preventiva solicitada pela Polícia, porém, naquela ocasião, a Justiça entendeu que não haviam fatos concretos que levassem a prisão do acusado.
Com a entrega do laudo do Centro de Perícia Científica, o inquérito policial foi concluído. O tio foi indiciado por homicídio qualificado, ficando a critério do Ministério Público, como titular da Ação Penal, dar prosseguimento a ação.
Notapajós
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