No final de 2007 a prefeita Maria do Carmo confirmou que a partir de 2008, Santarém teria sua Guarda Municipal, já que o Governo havia liberado R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais) para implantação do projeto que havia apresentado ao Governo Lula em 2005.
Naquela oportunidade, enfatizando que a Guarda Municipal já deveria ter sido criada desde 1973, a prefeita foi enfática em afirmar: “Quando meu pai era Prefeito, ele criou uma lei para instituir a Guarda Civil de Santarém, mas, não sei por qual razão, a proposta não foi levada adiante pelos outros prefeitos que o sucederam”.
O dinheiro veio e foi depositado pelo Ministério da Justiça, no dia 12 de dezembro de 2007, na Conta Corrente nº 48404-0, Agência nº 130-9, do Banco do Brasil S/A, permanecendo aplicado em conta de aplicação, cujo saldo, em 15 de outubro de 2009, beirava a casa dos R$ 284.000,00 (duzentos e oitenta e quatro mil reais).
Apesar de decorrido 03 anos e 07 meses da assinatura do convênio nada foi executado, embora tivesse a prefeita prometido que aguarda começaria com um efetivo de 30 (trinta) componentes.
PREFEITA! CADÊ NOSSO DINHEIRO? CADÊ NOSSA GUARDA?
Que o povo é complacente com a deslealdade de políticos mentirosos não é novidade, mas o Ministério Público não pode ficar assistindo passivamente os desmandos perpetrados por esse governozinho que desrespeita os mais comezinhos princípios de direito, já que, ao não aplicar os recursos recebidos em caderneta de poupança, contrariou o disposto no § 4º, do artigo 116, da Lei nº 8.666/93.
ATÉ QUANDO OS SANTARENOS TERÃO QUE CONVIVER COM UM GOVERNO: que onera Contratos Administrativos em percentual superior ao permitido em lei; que compra remédio sem processo licitatório; que superfatura aquisição de medicamentos; que contrata empresa cujos sócios apresentam vínculo com a Prefeitura; que realiza obras por meio de inexigibilidade de licitação e sem amparo legal; e, que paga por serviços sem que os mesmos tenham sido realizados.
Naquela oportunidade, enfatizando que a Guarda Municipal já deveria ter sido criada desde 1973, a prefeita foi enfática em afirmar: “Quando meu pai era Prefeito, ele criou uma lei para instituir a Guarda Civil de Santarém, mas, não sei por qual razão, a proposta não foi levada adiante pelos outros prefeitos que o sucederam”.
O dinheiro veio e foi depositado pelo Ministério da Justiça, no dia 12 de dezembro de 2007, na Conta Corrente nº 48404-0, Agência nº 130-9, do Banco do Brasil S/A, permanecendo aplicado em conta de aplicação, cujo saldo, em 15 de outubro de 2009, beirava a casa dos R$ 284.000,00 (duzentos e oitenta e quatro mil reais).
Apesar de decorrido 03 anos e 07 meses da assinatura do convênio nada foi executado, embora tivesse a prefeita prometido que aguarda começaria com um efetivo de 30 (trinta) componentes.
PREFEITA! CADÊ NOSSO DINHEIRO? CADÊ NOSSA GUARDA?
Que o povo é complacente com a deslealdade de políticos mentirosos não é novidade, mas o Ministério Público não pode ficar assistindo passivamente os desmandos perpetrados por esse governozinho que desrespeita os mais comezinhos princípios de direito, já que, ao não aplicar os recursos recebidos em caderneta de poupança, contrariou o disposto no § 4º, do artigo 116, da Lei nº 8.666/93.
ATÉ QUANDO OS SANTARENOS TERÃO QUE CONVIVER COM UM GOVERNO: que onera Contratos Administrativos em percentual superior ao permitido em lei; que compra remédio sem processo licitatório; que superfatura aquisição de medicamentos; que contrata empresa cujos sócios apresentam vínculo com a Prefeitura; que realiza obras por meio de inexigibilidade de licitação e sem amparo legal; e, que paga por serviços sem que os mesmos tenham sido realizados.
ASSIM NINGUÉM AGUENTA
Nenhum comentário:
Postar um comentário