Chegaram ontem (9), por volta das 15 horas em um aeroporto na comunidade do São José os restos mortais dos corpos das quatro vítimas do acidente aéreo que aconteceu na semana passada nas proximidades de Tiriós, em Oriximiná. Os restos mortais de Francisco do Carmo (piloto), Josenildo Cardoso (acompanhante) e Sinval Martins e Arivaldo Dias (Geologos) foram entregues pelas equipes da Força Aerea Nacional aos peritos do Centro de Pericias Cientifica Renato Chaves (CPC).
De acordo com o perito Adson Wender Souza, além de fragmentos dos corpos das vítimas, que estavam em uma unica sacola de peso aproximado a tres quilos, os militares também entregaram os pertences das vítimas encontradas no local do acidente.
A cardiologista contratada pela empresa de taxi Aereo W&J, Ilmara Souza, informou que até ontem ninguem tinha conhecimento sobre o estado das vítimas."Infelizmente o que se encontrou no local foram fragmentos de corpos", declarou.
Na chegada ao CPC familiares de Arivaldo se revoltaram com a informação que não existiam corpos. "Não avisaram a gente a respeito da chegada. E o que nós queremos é saber onde estão os corpos porque eles chegaram aqui apenas com tres quilo dos quatro corpos", falou revoltado Francisco Monteiro, cunhado do geologo que tinha 34 anos de profissão e que estava prestes a se aposentar.
Martha Costa
De acordo com o perito Adson Wender Souza, além de fragmentos dos corpos das vítimas, que estavam em uma unica sacola de peso aproximado a tres quilos, os militares também entregaram os pertences das vítimas encontradas no local do acidente.
A cardiologista contratada pela empresa de taxi Aereo W&J, Ilmara Souza, informou que até ontem ninguem tinha conhecimento sobre o estado das vítimas."Infelizmente o que se encontrou no local foram fragmentos de corpos", declarou.
Na chegada ao CPC familiares de Arivaldo se revoltaram com a informação que não existiam corpos. "Não avisaram a gente a respeito da chegada. E o que nós queremos é saber onde estão os corpos porque eles chegaram aqui apenas com tres quilo dos quatro corpos", falou revoltado Francisco Monteiro, cunhado do geologo que tinha 34 anos de profissão e que estava prestes a se aposentar.
Martha Costa
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