JEEP CLUBE TAPAJÓS CONTESTA PROJETO DE LEI DO VEREDOR VALDIR MATIAS

Segundo Rodson Nogueira, Diretor geral de eventos do Jeep Clube Tapajós, Comissário da Federação Paraense de Motociclismo e Automobilismo em todo Oeste do Pará  e líder da equipe de trilhas “Filhos da Amazônia” infelizmente  o conteúdo do referido projeto de  lei se trata de uma tremenda “FARSA” e discriminação por beneficia interesses pessoais de proprietários de casas na orla das praias sob a suposta causa ambiental, por alem de não representar os anseios da população, afronta o direito de ir e vir de cada cidadão prescrito na constituição e atropela o Art. 225 (todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado)  resumindo em mais uma estratégia maliciosa do Partido Verde, Ong Pajú e proprietário de mansões na Orla do Tapajós, para acobertar seus próprios  crimes ambientais praticados com construções irregulares de seus imóveis, depois das fracassada tentativas todos os anos de coibir a trafegabilidade de veículos nas praias, com intimidação e vandalismo. O ponto de partida veio à tona por meio do tal projeto aprovado na câmara de Vereadores, taxada de “Burra” pela votação  unânime, pelo autor do mesmo Valdir Mathias por meio da 94 Fm, e solidarizado  pela sociedade por fazerem jus a realidade em julgarem  uma causa a revelia sem critérios algum de interesse de uma minoria de privilegiados como suposto clamor da sociedade sem consultar ou ouvir as partes envolvidas. A insatisfação da população ganhou forma por ocasião do referido programa mesa redonda do ultimo dia 18, que envolveu vereador Valdir Mathias, Procurador Jurídico da Prefeitura  Isaac  Lisboa, um tal engenheiro Ambiental  e Rodson Nogueira.

CARTA MARCADA – Durante o programa “mesa redonda da 94” o autor do projeto de Lei Valdir Mathias, falou que a iniciativa refletia os interesses da sociedade e questionado sobre a inconstitucionalidade do projeto pelo apresentador Sampaio Brelaz, o mesmo se manifestou que “entendia que não”, transparecendo confuso em sua iniciativa. Na seqüência veio o professor “engenheiro ambiental” com argumentos contraditórios a sua especialidade e vergonhoso para seus alunos por defender algo voltado a suposto dano ambiental com a passagem de veículos nas praias fazendo vista grossa a crimes ambientais praticados na sua cara, por amigos de sua intimidade na Orla do Tapajós e para finalizar atribuiu  descaradamente  a  perca da cultura de piracaia nas praias devido a trafegabilidade de veículos, versão esta totalmente contraria a realidade, pela causa principal  restringir nos vários casos de assalto registrado na mesma. O  ultimo cartucho “ensaiado” veio por meio do Procurador Jurídico da Prefeitura, com a missão de intimidar sobre os números das infrações aplicadas,  com carros guinchados e da implantação do futuro disk denuncia. Com a palavra Rodson Nogueira, agradeceu o apresentador e a 94 Fm pela oportunidade  inédita  de se manifestar sobre a causa ambiental distorcida para sociedade por vários anos por falsos ambientalistas. Na seqüência foi mandado o primeiro recado para o Vereador, que o projeto de lei não representava os anseios da população e após esta nota, entrou no ar uma ouvinte, desmascarando o citado vereador, sobre seus argumentos contraditórios, com a palavra o representante do Jeep Clube se voltou para o Sr. Podalirio Junior,  afirmando que sua postura  representava uma vergonha para sua condição de professor e engenheiro ambiental” por defender uma suposição de dano ambiental com a passagem de veículos se omitindo sobre a pratica de  um crime ambiental propriamente dito.  

IMAGEM  DA  CONTRADIÇÃO:  Pelo  projeto de lei, NÂO PODE: Permanência, circulação de veículos de (POBRE); PODE, em seu “Parágrafo I” Carros policiais que mal consegue andar nos subúrbios, Carros de Bombeiros, Funerários  e Ambulâncias que não possuem veículos  4x4 e  carro de todos os proprietários de mansões (RICOS) na orla, para deixar sua lancha ou Jet-ski na praia. Mais  o mais abusivo estava por vir,  no Parágrafo II, que rege: PODE,também  somente os veículos de moradores cujo acesso dependa única e exclusiva das praias.

A inter praia  na época do verão sempre se torna intrafegável pelos atoleiros formado com areia soltas, imagine a exclusividade de uns fazendo uso de nossas praias, já que desconheço um ribeirinho nativo  que possua um 4x4.  Isso que é anseio da população e da sociedade ?  É isso que nossa futura geração encontrará? O que depreda mais o meio ambiente é a passagem de um veiculo ou um veiculo traçado rebocando um lancha ou um veiculo  rebocando um outro atolado, situação de praxe que ocorrerá na praia nessa circunstancia?  

Se não existe comprovação alguma de dano ambiental com a passagem de veículos, deve existir uma área de exclusão, seja por período ou por região em vez de beneficiar brancos  e prejudicar pardos.  Ao longo dessa batalha sobre circulação de veículos nas praias, se tornou uma marca registrada, quase uma obsessão desse grupo se prevalecerem da causa ambiental para fabricar e forjar situações de depredação ambiental em busca de interesses pessoais. A sociedade precisa vestir a camisa se organizar, pressionar a Prefeita Maria do Carmo para que NÃO APROVE esta pouca vergonha, que beneficia somente os proprietários de casas a beira da orla. Por vários anos esses falsos ambientalistas vem lutando sobre a independência de seus domínios, com discursos falsos em nome de uma futura geração e o mais avassalador praticando tudo quanto é crime ambiental destruindo a vegetação nativa, para construir suas modestas casas, cercados, garage náutica, rampas náuticas,derrubando arvores, destruindo nascentes e continuam impunes, por serem influentes, ricos e competentes nisso o naquilo. Estar lançado o desafio para Câmara de Vereadores, Ibama, Sema, Ministério Publico Estadual, Federal , Alunos do  engenheiro ambiental,  a imprensa para perceber em loco os crimes ambientais que esses incompetentes ambientais vem causando diariamente ou sendo coniventes com outras atrocidades em prol dessa obcecada luta sobre independência seus territórios.