quinta-feira, 1 de setembro de 2011

SADISMO: GARIMPEIRO MATA DUAS PESSOAS À QUEIMA ROUPA POR CAUSA DE FOFOCA

Foi um crime com requinte de sadismo, diante da frieza do criminoso que teve como cenário o Garimpo da Fofoca, em Novo Progresso, oeste do Pará. A cena lembrou filme de Bangue-Bangue, fazendo vítimas a dona de um bar e um garimpeiro que estava farreando desde cedo.Garimpeiro conhecido por Brabo e a dona do estabelecimento conhecida por Terezinha foram assassinados por motivo fútil, no Garimpo da Fofoca.

As duas mortes ocorreram por causa de pedido musical, quando o elemento conhecido por Déris matou o garimpeiro conhecido por Brabo.  Primeiro ele atirou em Brabo, mas ao errar o tiro acertou na costa de Terezinha de Jesus da Silva, maranhense, de 53 anos.

Terezinha que era dona do Bar morreu antes de dar entrada no Hospital em Itaituba. Irritado com a situação, Déris atirou em Brabo não dando qualquer chance de defesa ao garimpeiro, que também morreu na hora, sendo seu corpo levado para a cidade de Novo Progresso.



Segundo testemunhas oculares, Déris e Brabo estavam farreando na noite de sexta-feira última, dia 26, quando teve início um bate-boca, porque um dos garimpeiros queria ouvir a música “Malena”, de Bartô Galeno e, Brabo queria ouvir “Adalgisa”, de Adelino Nascimento. Como não houve acordo, Déris bastante irritado sacou da arma e cometeu o duplo homicídio. Várias versões foram relatadas sobre o caso, mas a versão acima consta no Boletim de Ocorrência feito por Márcia Moura, filha da vítima Terezinha de Jesus que era dona do bar aonde ocorreu o duplo homicídio.
Quanto ao crime, o delegado José Bezerra, que está investigando por Itaituba, tem informações que o criminoso Déris teria morado em Itaituba. As investigações estão sendo feitas paralelas as da Polícia de Novo Progresso, onde ocorreu o crime.

Terezinha de Jesus foi sepultada em Itaituba na tarde de domingo, dia 28. Ela residia na 21ª Rua Bairro Bela Vista; enquanto que Brabo foi sepultado no município de Novo Progresso, onde tinha familiares.

Por: Nazareno Santos

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